“Antes que te formasse no ventre te escolhi, e antes que saísses da madre, te santifiquei; às nações te dei por profeta.” (Jeremias 1:5)
Somos escolhidos por Deus! Essa não é uma escolha natural, é um desígnio espiritual. Você é um profeta do Deus Vivo, com uma missão poderosa de libertar vidas dos cárceres da morte. Às vezes, não nos compreendemos, e nos achamos fora do contexto para realização das obras poderosas que o Senhor tem para nós.
São tantas sementes diferentes na nossa mente que nos autoproclamamos inadequados para essa obra poderosa... Contudo, é melhor assim do que nos acharmos poderosos em nós mesmos para a realização do ministério profético apostólico, ou essa “simples” missão que desenvolvemos.
O que devemos fazer?
1. Não negociar a confiança
Nossa confiança é inegociável. É de fato uma química divina dentro de nós, denunciada com FÉ, que nos leva ao entendimento de que, a cada dia, mais dEle em mim e menos de mim mesmo no meu caráter. Isso amplia nossa visão dEle e, claro, denuncia quem nós somos sem Ele.
Como a Palavra declara: “Os que confiam no Senhor são como os montes de Sião que não se abalam mas permanecem para sempre.” (Salmos 125:1). Isso não é normal, é profético, é sobrenatural. Não considero como um sentimento para todos, mas como um legado para os chamados. É a vocação sendo trabalhada em nós no poder da confiança. Imagina alguém servindo a Deus, trabalhando para Ele, sem a FÉ estar formada nEle, seria uma tortura e não um prazer.
2. Não contaminar a confiança
Ele pode requerer de nós a confiança. Fomos gerados por Ele; é uma revelação poderosa. Fomos recebidos no Planeta pelas mãos dEle. “Mas tu és o que me tiraste do ventre; fizeste-me confiar, estando aos seios de minha mãe.” (Salmos 22:9). Olha que visão magnífica da nossa vocação na direção dEle. Gerados, recebidos por Ele e Ele nos fez CONFIAR nEle.
Como discípulos chamados, essa palavra nos faz desenvolver fé, por isso não podemos contaminar a confiança que temos nEle. Essa confiança é crescente para tramitarmos nas situações mais terríveis que chegam no nosso território. Lembre-se de que você é chamado para confiar, e as guerras que você passa são um treinamento para ampliar suas conquistas e não para você desistir no campo de batalha.
3. Não subestimar a confiança
Eu tenho experiências no campo da FÉ, confio sem titubear, avanço acreditando; ainda que as coisas estejam em quadros não favoráveis, eu não duvido. Chego a ser criticado, mas saio emitindo decretos mesmos quando as circunstâncias negam cabalmente as palavras que saem da minha boca.
É uma ousadia espiritual. Assim construí o que possuímos (claro que contando com pessoas que entraram corretamente nessa guerra comigo). Mas entendi que, mesmo em linha com a Palavra e a promessa, não podemos falar antes da hora exata, caso contrário, teremos uma fé irresponsável e colheremos consequência por isso.
Mesmo sendo experientes, não podemos subestimar a confiança, achando que cremos muito e não responderemos pelos resultados negativos. Nem sempre vamos ter êxito em tudo, mas Aquele que nos chamou nos preparará para todos os níveis de respostas. A escola da vocação não para e nós estamos inseridos no aprendizado com Ele. Os resultados nEle serão poderosos.
Vamos trabalhando nossa confiança, pois Ele é o nosso Escudo e Fortaleza, Socorro bem presente na hora da angústia. Se caminharmos nesse propósito, ACREDITANDO que Ele é Fiel para fazer infinitamente mais do que tudo que pedimos e pensamos, vamos viver o melhor tempo da nossa vida, e a alegria de servi-lO estará confirmada no nosso estilo de vida. “Ora, àquele que é poderoso para fazer tudo muito mais abundantemente além daquilo que pedimos ou pensamos, segundo o poder que em nós opera, a esse glória na igreja, por Jesus Cristo, em todas as gerações, para todo o sempre. Amém.” (Efésios 3:20,21)