Apóstolos Renê e Marita Terra Nova

 
Confira como foi o Seminário de Honra do ano passado.
 
 
 
 


Publicado: 17.03.2013
Cumprindo a chamada apostólica com lealdade
Trabalhando na Diretoria da Embaixada Cristã Internacional de Jerusalém, há 21 anos, juntamente com sua esposa, Apóstola Carla Melo, o Apóstolo Antonio Melo entrou num novo nível em sua vida. Em cumprimento ao chamado apostólico, ele passou, no início de Março, a liderança da Igreja local para os filhos, os Pastores Ruben e Analuiza Melo. Ele vem ampliando seu ministério, dando cobertura a Igrejas em Natal (Brasil), Eslovênia, Portugal, Itália, Angola, Moçambique e Inglaterra. Confira nesta entrevista, as razões que levaram o Apóstolo Melo a tomar tal atitude

Beatriz Teixeira

 

Fidelidade e Lealdade. A seu ver, qual a importância de tratar este tema nos dias de hoje?

Fidelidade e lealdade são princípios que nos foram roubados pela Babilônia. Na verdade, a Babilônia tem o princípio de desonra. No passado, o povo era levado para o cativeiro na Babilônia. Hoje, o cativeiro da Babilônia invadiu os lares, as famílias e nos roubou princípios do Reino de Deus, do Trono de Deus. Hoje estamos vivendo dias de restauração, Deus nos tem trazido a revelação dos Seus princípios. Fidelidade e lealdade, que são a base da honra, são princípios do coração do Eterno que precisam ser restaurados. A Bíblia diz que os Céus retêm Jesus até que todas as coisas estejam restauradas, e, então, ele virá. E esta é uma restauração que precisa ocorrer: Honra.

 

No início do mês de março, o senhor passou o cajado da Igreja local para os Pastores Ruben e Analuiza Melo. Este é o início de um novo tempo para a Igreja e para o seu ministério?

É um novo tempo! É outro nível! Há uma unção que Deus derramou sobre minha vida: a unção apostólica, e eu dei conta que Deus estava a requerer de mim mais que Igreja local. Eu não tinha como cumprir bem meu chamado apostólico e cuidar da Igreja local. No meu caso, tornou-se incompatível. Deus nos revelou que era hora de entregar o cajado a alguém com o coração de Pastor local. No nosso caso, tornou-se fácil, porque nossos filhos tinham esse coração e essa chamada, e hoje nos sentimos felizes e realizados, porque sabemos que cada um está realizado na missão para a qual foi chamado. Nós, cumprindo a chamada apostólica, e eles, de Pastores locais. A Igreja precisa dos cinco ministérios em ação, e ação requer atitude de confiarmos nos nossos discípulos.

 

Lembro-me de uma palavra profética liberada em 2000 sobre Portugal, que seria porta de avivamento para a Europa. Hoje vemos o senhor viajando por países da Europa, ministrando Encontros, Congressos, dando apoio a Pastores. Dê-nos notícias de como está a Europa.

A Europa está passando não só uma crise socioeconômica, mas principalmente espiritual. A Europa é o continente hoje menos evangelizado do Globo. Então, Deus nos tem dado a graça de ministrarmos pela Europa, e trazermos pastoreio aos Pastores, a fortalecê-los no seu chamado. Nas minhas viagens apostólicas, passo 15 dias em cada local, consolidando a família, o ministério e o discipulado. Nas conferências, não temos tempo para isso. Então, esse tempo mais longo em cada local é importante.

Acreditamos que Deus tem algo preparado para a Europa, e continuamos crendo nas palavras proféticas do Apóstolo Renê Terra Nova, que Portugal é porta de entrada do avivamento para a Europa.