Na noite de Quarta, 09 de Novembro, o Apóstolo Renê Terra Nova ministrou na Coalizão Apostólica Internacional, ICAL, no Texas, para líderes de mais de 100 países.

Durante o evento, o Apóstolo Renê foi apresentado como Apóstolo Embaixador, alguém que tem dedicado suas forças não apenas para levantar uma Geração Apostólica, mas para cuidar de Apóstolos no Brasil e nações.

Abaixo, confira na íntegra a ministração que impactou e selou um novo tempo na vida de milhares de líderes.  

Ministração do Apóstolo Renê Terra Nova

(Transcrita por Francieme Costa)

“Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência.” (Deuteronômio 30:19)

Uma guerra não se ganha pela arma que você tem, mas pela estratégia que você possui. Todos os dias você precisa saber o que está fazendo e o que tem para fazer. Sua agenda tem que ser cumprida com organização. É assim que deve proceder um líder estratégico.

Estamos em uma Conferência Apostólica e precisamos saber: Para que o apostólico? Para que o profético? Para que estamos criando uma visão Profética na nação? Não é para profetizar catástrofes, pois somos uma boca de novidades para mudar a história da nação.

Tudo começa com uma guerra

Nada é fácil. Mas fomos chamados para acordar, caminhar e avançar. Precisamos viver despertados, acordados e com vontade de mudar nosso território.

Você precisa conhecer as suas batalhas. As decisões são uma convocação para a guerra. Ninguém é convocado para a comodidade. Quanto mais velho você fica, também deve ficar mais desafiado às conquistas. Essa deve ser a ordem natural da vida de um líder de visão.

Escolha as suas batalhas e escolha as suas guerras. Peter Wagner, saudosa memória, disse que se não soubermos escolher as nossas guerras, perderemos todas elas. Ele falava isso a respeito das cinco guerras que perdeu para a esposa, como costuma brincar. E a questão de perdermos batalhas é porque nos faltam estratégias.

Você pode estar muito armado, mas desprovido de estratégias. Nossos mentores e líderes não nos ensinam sobre escolhas e, por isso, tomamos decisões erradas no ministério, na vida conjugal, no trabalho, etc. Faltam estímulos corretos da parte dos nossos mentores, e líderes humildes para ouvir conselhos.

Sempre procuramos culpados para justificarmos nossos fracassos, porque somos indivíduos confusos nas nossas escolhas.

I Reis 18:21 o Senhor exorta a nação de Israel porque coxeava entre dois pensamentos. A ordem era que o povo escolhesse a quem servir, porque desde aquela época existia pecado da injustiça, assim como em nossos dias o pecado continua inserido dentro da Igreja. Rebelião é como pecado de feitiçaria e a Igreja está cheia desse pecado no caráter.

Diante das guerras que se nos apresentam, temos que saber quais vamos escolher para lutar e não apenas buscar pessoas que nos apoiem, mas líderes que nos deem direção para que nossas guerras sejam conquistadas. É assim que vencemos e alcançamos grandes mudanças.

Você é livre para suas escolhas, mas escravo das suas consequências.

Escolher bem ou escolher mal é uma decisão. Você precisa decidir corretamente ao tomar uma decisão para não culpar pessoas que não têm nada a ver com a sua situação. Isso é desonesto e injusto ao mesmo tempo.

Creio que começará um avivamento apostólico quando soubermos selecionar as nossas guerras. A chamada é andar e avançar para a guerra que estamos sendo convocados.

Não vamos tomar as nações tomados de medo. Deus não nos deu espírito de medo, mas de ousadia. Quando tivermos tomados de coragem, também tomaremos as nações para o Eterno.

Ninguém terá uma grande vitória sem passar por uma guerra relevante. Então, escolha as batalhas que você vai lutar. Não lute tudo de uma vez. E quando for lutar, observe as instruções de Jesus que disse para não fazermos obras de pessoas tolas, ao entrar em batalhas que não são nossas.

Cuidado com as batalhas que você luta. Se você não tem condições de lutar suas próprias guerras, como lutará a de outros? Esteja atento para lutar corretamente e ser um colecionador de vitórias.

Por lutarem de forma errada, muitos não aguentam mais tantas derrotas e fracassos somados. E tudo isso é porque estão lutando o que não devem batalhar. Esquecem-se de que não é vergonha deixar de lutar uma guerra, vergonha é voltar dela derrotado.

Qual é a nossa escolha?

Em hebraico, escolha é: “Saber ouvir e criar um estilo de vida”. Quando eu escolho de forma correta, eu crio um estilo de vida. A sua escolha tem que criar um estilo de vida no qual você tem influência sobre as suas escolhas e também influencia aos que estão ao seu redor.

Toda batalha é uma proposta para o novo território, isso se você vencer. Se você perder, ampliou o território do inimigo.

Há uma palavra muito linda na Bíblia que diz que o Senhor colocou você por cima e não por baixo e que Ele mesmo prosperará todas as obras das suas mãos.

Em Deuteronômio 30:19 Deus coloca diante do povo bênção e maldição e ensina a escolher a bênção. Deus sabe que o povo poderia escolher a maldição. Assim como quando coloca a vida e a morte, diz que deve escolher a vida, para que o povo não errasse na escolha pela morte. Eu gosto da sugestão de Deus: Escolha a VIDA.

Nossas escolhas do presente definem nosso futuro. Quando você escolhe uma guerra tem que aprender com ela.

Sua escolha ontem, revela quem você é hoje, e o que você escolhe hoje revela quem você será amanhã.

Josué disse que faria a escolha correta, escolheria Deus para ser o Senhor da sua vida e sua casa. E quanto a você? A sua escolha tem que ser o Senhor. Escolher o Senhor é uma guerra, mas a vitória é certa. Eu já fiz a Minha Escolha, para vencer minha guerra. Js 24:15

Amém!