“Pai, que Eles sejam um”
A unidade sonhada pelo Senhor Jesus se mostrou extravagantemente na terceira noite do Resgate da Nação

Edson Silva


Os Apóstolos Wellington e Varlinda Galdino, de Santarém no estado do Pará, abriram a terceira noite do Congresso de Resgate da Nação falando sobre unidade, reiterando a importância dos discípulos de Jesus viverem em comunhão e agradeceram ao Senhor por tudo que está acontecendo nesses dias. Os Apóstolos mostraram-se maravilhados pela forte presença do Altíssimo no evento que está, sem dúvida, mudando os rumos da Nação.



Tradicionalmente, a orquestra do Congresso de Resgate, juntamente com a equipe de bailarinos e cantores, deram seguimento à programação da noite. A cada canção ministrada, uma faceta da multiforme graça e sabedoria do Pai ali se manifestou por meio de cada detalhe exibido pelos levitas, bem como da equipe de palco que apresentaram um verdadeiro espetáculo ao Senhor.

Ainda no momento do louvor, Dorothy Bedford, com muita graça, conduziu a adoração a níveis profundos, fazendo com que a tenda literalmente tremesse à medida que o povo se rendia em louvor ao Senhor do Céu. Em seguida, o ministério Fé Brasil, uma banda do recôncavo baiano, com seus ritmos da terra e tambores africanos levantou a multidão em extravagante adoração.

O Apóstolo Anselmo Vasconcelos, de Manaus, Amazonas, no momento ofertório, trouxe à memória da Igreja o valor do Reino de Deus que vai além de mera religião, mas compreende todas as esferas da experiência humana, inclusive a vida abundante que é o padrão de vida do Reino de Deus. Após essa mensagem, o povo em fé ofertou ao Senhor desse Reino, tudo isso ao som do Ministério Fé Brasil que mostrou o que é ofertar com alegria.

O esperado Ato Profético foi apresentado pelo casal de Apóstolos Marcel e Joice Alexandre, enfatizando a mensagem da unidade que tem como expressão a reconciliação. Em oração, os Apóstolos conduziram a Igreja a clamar pela verdadeira comunhão que vem do Trono do Pai. A representação da noite foi centrada na pessoa de Jesus, o Verbo de Deus, por meio do qual todas as coisas foram criadas. Momentos do ministério de Cristo foram representadas por meio de danças e dramatizações. A cada milagre do Mestre, o público respondia entusiasmado.

O ponto alto do Ato foi a oração pela unidade feita pelo Senhor Jesus, registrada em João capítulo 17. Ao Apóstolo Gilmar Britto, coube a honra de cantar as palavras do Senhor contidas nessa célebre prece. Para finalizar a encenação, a mesa da Última Ceia foi montada no Altar e a comunhão do pão e do vinho foi celebrada com muito temor, juntamente com todo o povo reunido na tenda, lembrando a toda Igreja esse ato maior de comunhão que expressa a realidade de Deus habitando no Seu povo em perfeita unidade.

O Apóstolo Terra Nova conduziu a celebração da ceia que rendeu instantes de rara elevação e o sentimento de unidade foi palpável no meio da multidão que clamava incessantemente o Nome do Senhor Jesus. A noite foi fechada regada do óleo precioso da comunhão gerada pelo Eterno e as expectativas pelo que o Senhor certamente fará até o encerramento do 16° Resgate da Nação.

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