A Unidade que constrói!

Esse foi o tema da segunda noite do Congresso que levou a Igreja aqui reunida a marchar e profetizar a construção de uma nação santa que se levanta ousadamente contra o espírito de Babilônia

Lilian Bartira Silva

O Congresso seguiu em sua segunda noite com um ambiente de muita festa, comunhão e espírito de guerra. Celebrar com tamanha disposição e energia, mesmo após horas de marcha profética durante a tarde, revela a marca de um povo apaixonado e desejoso por mergulhar mais fundo no sobrenatural de Deus que se fundamenta, sobretudo, a partir do princípio da unidade.



Na abertura dessa noite, as equipes de dança e louvor apresentaram uma diversidade de ritmos extraordinária. Os congressistas vibraram e dançaram ao som dos louvores ministrados com muita alegria e intensidade pela equipe do Apóstolo Gilmar Britto. Enquanto isso, o Pastor Geraldo, com suas imponentes bandeiras, e os bailarinos que dançavam pelos tecidos, dispostos no altar, surpreendiam mais uma vez. 

As boas-vindas ficaram com os Apóstolos Gilvan e Thelma Santos que se declararam admirados com a abundância de unção e excelência observadas na noite de abertura. Em seguida, deu-se início ao segundo momento de adoração com a ministra de louvor Dorothy Bedford que compartilhou canções com o Apóstolo Gilmar, Lucas Pereira  e Maíra Brandão. Os belíssimos duetos não só emocionaram como tornaram palpável a atmosfera de adoração gerada na Tenda.

O Apóstolo Edmilson Oliveira, do Mato Grosso, ministrou uma poderosa Palavra acerca de colheita e restituição no momento destinado ao ofertório e ressaltou a importância de semear nesse fértil período compreendido entre a Páscoa e o Pentecostes no Útero da Nação.

O Ato Profético anunciado pelos Apóstolos Marcel e Joice Alexandre ilustrou com arte, criatividade e fidelidade a história bíblica descrita em Gênesis acerca da construção da Torre de Babel. O poder da unidade foi destacado, sobretudo pela força de uma única linguagem. No palco, os atores, a cenografia, os figurinos e a música remetiam ao contexto da época, ao passo que as cenas denotavam as atividades do universo da construção. Com tijolos e outros elementos, os personagens montaram a Torre na parte central do Altar. A verossimilhança foi a principal característica do Ato Profético da noite.

Simbolizando o rompimento do propósito da unidade idealizado por Deus, os anjos tomaram todo o espaço, e os conflitos gerados pela confusão das línguas foram ilustrados pelo suporte audiovisual.  As palavras proferidas a seguir pelo Apóstolo Marcel geraram não apenas entendimento sobre a unidade, mas temor acerca do desejo divino de ver o Seu povo como um único povo e o Brasil, como uma nação sacerdotal.  Ao final do ato, bailarinos representando várias nações celebraram com uma festiva canção de unidade.

Em seguida, o Apóstolo Renê Terra Nova, derrubando parte da Torre, pediu que a Igreja reunida se levantasse e declarasse profeticamente em uma só voz: “Babilônia caiu!”. Todos, marchando ao ritmo de uma música de guerra, liberavam palavras de ordem contra tudo o que se levanta inversamente à construção da família que carrega as marcas do avivamento.

Para encerrar essa noite memorável, o cantor Thalles Roberto agitou com canções que tiraram os congressistas do chão (literalmente). O povo pulou incansavelmente e celebrou cantando como se o evento tivesse acabado de começar.

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