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Edificando a nação para as próximas gerações

A penúltima manhã de Congresso foi marcada por ensinamentos pautados na família como agente mobilizador de transformação social

Lilian Bartira Silva

As reuniões matinais têm sido caracterizadas por muita profundidade no ensino da palavra. Os preletores dessa manhã possibilitaram uma compreensão exata de como a Igreja brasileira fortalecida em seus alicerces familiares contribuirá para a construção de um novo país. 

A abertura foi conduzida pela cantora do MIR- Manaus, Mayra Brandão, que adorou ao Senhor de forma muito simples e espontânea. Em seguida, Apóstolo Fábio Abud, coordenador do M12 em São Paulo, líder responsável por oferecer cobertura a mais de 300 igrejas em seu estado, trouxe a primeira ministração da manhã com uma unção de entendimento enfática e diretiva.

A partir do tema do Congresso, o Apóstolo Abud caminhou pelo viés da valorização da família como elemento gerador da ordem e do equilíbrio social. A família é a célula através da qual Deus constrói o indivíduo e consequentemente toda a sociedade. Dessa maneira, o estabelecimento de um Brasil ordenado e próspero passa por uma Igreja comprometida e não alheia ou submissa ao que acontece na sociedade.

A mídia tem se preocupado em moldar mentes para modelos deturpados de família, portanto, a família instituída por Deus precisa cumprir a sua função dentro do propósito original do Éden. “Num país com crise de liderança, a família é convocada a governar, estabelecer domínio. Essa foi a ordem dada por Deus à primeira família da terra”, declarou. Em síntese, esse foi o cerne da palavra ministrada pelo Apóstolo Abud que com muita graça tratou de um princípio elementar para tocar o Brasil de forma efetiva e legítima.

Também dentro do tema do 15º Resgate da Nação, a Apóstola Dayse Arão, Coordenadora do M12 no Acre centrou sua palavra no termo EDIFICAR. Segundo ela, edificar não é uma tarefa fácil, muito menos simples. É uma missão árdua, trabalhosa e que exige necessariamente a direção divina. “Edificar uma nação do nosso próprio jeito não dará certo, haverá sempre deformações”, declarou. Todavia, afirmou mais ainda, “essa edificação precisa ser visível. Não há edificação dentro de paredes, toda edificação precisa ser externa”.

A Apóstola pontuou a relevância de uma Igreja que se move na expansão do Reino e diferente de Israel no tempo de Gideão, não pode se empenhar em construir cavernas e fortificações para se proteger, ou mesmo se esconder. “O Brasil entrará numa edificação diferente quando compreendermos o nosso papel. Ninguém transforma enclausurado nas covas, cavernas e fortificações”, concluiu ela.

Mayra Brandão retornou para um segundo período de louvor antes que o Apóstolo John Kelly começasse a ministrar. Sempre muito carismático, o líder apostólico após fazer brincadeiras peculiares acerca de si mesmo e de sua idade, iniciou uma palavra direcionada ao legado geracional, e à transferência de bençãos e princípios que não se estanca, antes se estende aos filhos e netos.

O Apóstolo tratou da importância de espalhar um evangelho que dissemina esperança, que dá futuro às gerações e liberou uma profecia: “Vem sobre nós o Espírito de Elias, e este espírito é o movimento feito em família para as famílias. Esse espírito possuiu a unção da transformação que se desenvolve e se estende a partir dos filhos.  Acima do dom apostólico, pastoral, político está o dom de transformação paterna. Enquanto o general tem estratégias de guerra, o pai tem uma visão para o destino dos filhos”.

John Kelly encerrou o culto desta manhã destacando o amor como dom maior, o dom paterno que transforma vidas e marca gerações.