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Prontos para o Oceano
Adoração, palavra profunda e muita glória enchem a segunda noite do Resgate da Nação. Edson Silva

Numa abertura muito empolgante, o ministério de dança entrou em cena aliados ao ministério do Apóstolo Gilmar Britto, convocando a Igreja a se colocar em posição de ataque, usando as poderosas armas da adoração. As nações são representadas com muita criatividade através das mais diversas roupas que tanto as caracterizam, atestando mais uma vez o caráter internacional do Congresso de Resgate da Nação. A celebração atinge um ponto alto quando a adoração de Davi é rememorada conduzindo a Igreja a literalmente dançar como o homem segundo o coração de Deus dançou.

Os Apóstolos Júnior e Cláudia Ayub dão continuidade ao mover, encorajando a Igreja a destronar todo principado que ousou levantar-se contra a família e contra a Noiva do Cordeiro, e, prontamente, se levanta em oração rasgando os céus e decretando a falência do reino das trevas. Por fim, honra o Espírito Santo como o Grande Autor dessa vitória.

Logo após, o Pastor e cantor Chris Duran é convidado a continuar o momento de louvor. Em sua primeira vez no Resgate da Nação, o adorador inicia sua ministração com muito carisma, liberando palavras de avivamento sobre as nações da terra. “Toda terra ouvirá a voz do Grande Deus Jeová” são os versos musicais que incendeiam a multidão reunida neste lugar de adoração. Por fim, com muita graça e unção o pastor marca a Igreja com uma palavra de fé e dependência ao Senhor.

O ofertório é conduzido pelo Ap. Francisco que, com muita ousadia, conclama a Igreja a ofertar seguindo o exemplo de Abraão, que nem ao seu unigênito poupou, e, por conta dessa atitude tão honrada, o Senhor jurou por Si mesmo que a bênção não se retiraria sobre a vida e descendência do patriarca. Finalmente, o Apóstolo reitera a importância do dar com alegria. Como uma serva obediente, a Igreja atende ao comando apostólico numa oferta extravagante.

Filhos da Honra, ministério nascido no altar do MIR, soma esforços nessa grande noite de adoração. Com potente voz, Priscila Monte, vocalista do ministério, convoca a Noiva a render-se em louvor ao Grande Rei, obtendo assim uma resposta imediata.

Introduzido pelo Ap. Arão Amazonas, o Apóstolo de Apóstolos, John Kelly, grande referência entre os grandes homens e mulheres de Deus entre as nações da terra, sobe ao Altar com a incumbência de conduzir a Igreja, através da Palavra, a um entendimento mais profundo dos propósitos de Deus para o Seu povo. O Apóstolo conclui sua palavra liberando uma impactante profecia: “Os líderes do Brasil estão saindo do aquário e estão ganhando o oceano.” E, debaixo desse manto, o Apóstolo Renê Terra Nova conduziu o povo a um grande mover, assumindo a sua posição de conquistadores das águas profundas.

Ato profético

O Apóstolo Marcel Alexandre, um dos responsáveis pela criação dos atos proféticos, introduz esse momento chamando atenção ao governo exercido por Josué, o qual foi marcado pelo comprometimento genuíno com o coração do Senhor. O ato inicia-se com o desfile das doze tribos representadas por imponentes estandartes, seguidos pelos doze líderes escolhidos por Josué para o grande empreendimento da passagem pelo rio Jordão. Para tanto, a arca da Aliança foi também introduzida em cena. No momento em que as águas foram partidas, dois bailarinos foram suspensos ao ar representando os anjos de Deus. Emoção à flor da pele!

Uma comitiva imponente composta por seres angelicais, sacerdotes e o povo israelita adentrou as profundas águas do Jordão, representadas por esvoaçantes bailarinas, num instante de muita comoção.  Em seguida, ao som de uma canção ministrada pelo Ministério Filhos da Honra, um altar é erguido pelos doze homens escolhidos por Josué. Muitas cores, muitas luzes e, sem dúvida, a glória do Senhor encheu no altar naquele momento.

“Nesta noite, entrou o fundamento dos doze”, falou o Apóstolo Renê, fazendo uma referência ao acontecido após a passagem do Jordão. O Apóstolo enfatizou o significado desse momento em nosso atual contexto espiritual, como um sinal do encerramento do tempo de deserto, em contrapartida ao tempo da abundância que diante do povo se coloca.