LOGÍSTICA
Atrás do palco, trabalho de “formiguinha”

Tudo que é necessário para que aconteça o Congresso de Resgate da Nação

Elisandra Bueno

PORTO SEGURO (BA) – A logística do Congresso em Porto Seguro é coisa para gigante. Se você achava que o congresso só começava no dia 18, quando as luzes se acendiam no pavilhão, estava enganado. Meses, semanas e dias antes, durante todo o congresso e até depois, uma multidão de pessoas oram, jejuam, buscam, se organizam e trabalham, mas trabalham muito, para receber com excelência pessoas de todo o Brasil.

O coordenador administrativo, pastor Anselmo Wainer, chega com 30 dias de antecedência ao congresso para dar continuidade a um trabalho que começa muito antes. Para os pastores responsáveis pela logística, Robson e Neliana Mendonça, do MIR/Manaus, o sacrifício é tremendo, porém compensador.

O casal, que chegou em Porto Seguro em 5 de abril, conta com aproximadamente 500 pessoas trabalhando para que o congresso se realize. Só de Manaus são 300 pessoas e outras de todo o País. A primeira coisa a se resolver é o marketing. “Contratamos carro de som, fazemos banners, outdoor´s e toda parte de propaganda com a ajuda das igrejas da cidade”, conta a pastora.

Outra parte complicada para se resolver é a estrutura, já que a prefeitura cede apenas o local. Arquibancada e palco são alugados em Salvador e com a montagem dessas armações, começa a nascer visualmente o congresso dias antes e muitos dias depois.

Equipes de dança, música, teatro, ambulatório, recepção/apoio/segurança, intercessão, cerimonial e stands são, basicamente, a espinha dorsal do evento. Existem pastores responsáveis por cada um deles para resolver as pequenas questões que surgem durante todo o congresso. “Quando acontece algum problema, há uma renúncia nossa, pois temos que deixar a ministração. Mas compramos os DVDs para receber tudo!”, falou o pastor Robson.




© 2006 - Ministério Internacional da Restauração