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Brasil, nação do avivamento

A segunda noite do sexto Congresso de Resgate da Nação começou ao ritmo das músicas da pastora Ludmila Ferber. No repertório, novos e inesquecíveis sucessos. O auditório parecia ter ensaiado com a cantora, pois em uníssono cantaram do começo ao fim da apresentação de Ludmila. Em seguida a esse momento, um documentário mostrou a consolidação da conquista econômica: a Terra Pecúnia, que trata da economia como um desafio a ser conquistado.


O filme, exibido sob olhares curiosos e, até perplexos, radiografou o retrato da fome no Brasil. Dos brasileiros que têm acesso à internet, telefonia móvel celular e daqueles brasileiros considerados excluídos. Nesse contexto, estão os milhares (ainda) de analfabetos. O documentário apresentou aspectos que poucas pessoas gostam de ver. Ou seja, a riqueza em contraposição à pobreza; o luxo, ao lado do lixo. Ao palco, o Bispo Marcel Alexandre chamou Gérson Gabrielli, Deputado Federal e autor de projetos de alcance social relevantes como o que beneficia diretamente as micro e pequenas empresas. Para o deputado, se houver incentivo à geração de emprego, os números absurdos, vistos no documentário, gradativamente cairão.

Num ato profético e, como forma de abençoar a economia brasileira, foi trazido ao centro do palco, um recipiente de vidro contendo cédulas e moedas brasileiras. O Apóstolo Terra Nova, a exemplo da noite anterior, quando cravou uma bandeira nesse mesmo recipiente, só que com as terras de Brasil e Portugal, fincou, na urna, uma bandeira entre as cédulas como testemunho de que, naquele instante, abria-se uma nova perspectiva para a economia do País.

Um grande clamor, nesse instante, foi levantado em favor das finanças do Brasil. E nesse mesmo clima, tomou a palavra o Pr. Larry Stockstill que, como primeiro ato, ungiu os pés do Apóstolo Terra Nova em reconhecimento a sua autoridade sacerdotal sobre a nação brasileira.

Primeiro a bênção, depois a multiplicação

A segunda parte da programação dessa noite foi dedicada a ministração do Pr. Larry Stockstill. Ele começou seu discurso demonstrando uma grata satisfação em estar na cidade onde nasceu o Brasil e, que segundo ele, onde “o inimigo está perdendo a guerra”. Larry trouxe aos congressistas uma palavra baseada em Hebreus 6:13 explicando as diferenças entre o ato de receber a bênção para em seguida receber a multiplicação. Segundo o pastor, multiplicar é o

desejo prioritário de muitos, mas para que isso aconteça é preciso, antes de tudo, receber a bênção. E isso implica em receber vida.

Larry Stockstill abordou também a questão da união dos líderes para a conquista da nação brasileira, e das demais nações. Ele trouxe o exemplo do Tsunami para explicar como certos países são devastados e, nessas catástrofes, milhares de vidas se perdem. Segundo o pastor, nesse episódio, foi constatado que, enfileirando-se os corpos das pessoas mortas no Tsunami facilmente se chegariam a incrível marca de 60 quilômetros. “Nós somos os trabalhadores e devemos dizer a Jesus: estou aqui, Senhor, envia-me a mim”, advertiu o pastor admitindo que “não temos tempo para estarmos dividos. Unidos ganharemos mais rapidamente o mundo para Cristo”.

Ele finalizou sua ministração dizendo que o lema descrito na bandeira brasileira “ordem e progresso” é um chamado profético a conquista. Para ele sem “ordem” não há “progresso” e onde não houver ordem, não haverá multiplicação. Ele explicou que a organização (ordem) precedeu o milagre da multiplicação. E assim aconteceu em todo o ministério de Jesus.


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