"Há um mover
de Deus que levanta
uma geração para
realizar atos
proféticos em
todas as partes
da nação"



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Porto Seguro
A soberania do Brasil em nossas mãos


O que você vai guardar dos cinco anos em que a igreja brasileira se reúne em Porto Seguro (BA) a fim de celebrar a conquista de uma nova nação? Alegrias como os 159 pastores que no dia 23 de abril de 2000, num ato profético, derramaram óleo no mar como símbolo da presença de Deus e legalidade para a quebra de todo jugo no pedaço de chão onde nasceu o Brasil? Ou vergonhas como a fuga (e depois a prisão) de Nicolau dos Santos Neto e a cassação de Luiz Estevão no Senado que ocuparam boa parte do noticiário brasileiro de política no início do novo século? Ambos participaram do desvio de R$ 169 milhões destinados à construção do fórum trabalhista de São Paulo. Investigações comprovaram que Estevão fez depósitos no valor de pelo menos R$ 1 milhão nas contas de Nicolau, na Suíça.

Tanto a primeira como a segunda informação são motivos de alegrias. É para isso que foi criado o congresso de Porto Seguro: resgatar a soberania espiritual do Brasil!

O congresso em Porto Seguro, aliado a muitos outros que ocorrem em todo o Brasil são, na verdade, um conjunto. Há um mover de Deus que levanta uma geração para realizar atos proféticos em todas as partes da nação. Essa soma garante aos brasileiros um Brasil diferente daquele de anos atrás, com o maior número de igrejas, milhões de células, um mover do Espírito Santo na linha de frente das guerras e batalhas espirituais.

É. De fato, o físico fala no espiritual. E quando há essa concordância, os resultados aparecem. Desde o dia em que utopia virou realidade, muita coisa mudou aqui e lá fora também. Assim, nessa retrospectiva, tire a prova do quanto o seu país está diferente, sorridente. Compare e comprove o quanto o céu do Brasil, está mais azul, limpo. O seu verde, com bons sinais de esperança, é um convite a sonhar sempre! A sua prosperidade, traduzida em suas muitas riquezas, nunca esteve tão amarela... reluzente. A paz, tão almejada, está às portas com o seu branco que dignifica e é a justificativa para a busca de cada brasileiro que ama sua Terra.

2000, Brasil em células. A Praça das Pitangueiras, centro histórico de Porto Seguro, sul da Bahia, testemunhou, em abril de 2000, algo diferente. Acostumada ao fluxo de trio-elétricos, em suas festividades, viu, com olhos arregalados, uma gente “esquisita” invadir, de uma hora para outra, seu espaço. O aglomerado de pessoas
fantasiadas com roupas típicas lusitanas se misturava a tantas outras com camisetas de nações, cidades e estados. Outros faziam um barulho ensurdecedor com apitos e toda a espécie de instrumento de percussão e sopro. Aos poucos, a velha praça de cinco séculos começou a perceber que aquela gente eram as pessoas mais interessadas em ver o seu país livre!

Quem clama por liberdade, também pede por justiça. E liberdade foi o que não tiveram o ex-juiz Nicolau dos Santos Neto e o ex-senador Luiz Estevão. Os dois desviaram R$ 169 milhões do fórum trabalhista de São Paulo. A prisão do juiz “Lalau”, como ficou conhecido, aconteceu no mesmo mês do congresso de Porto Seguro. Dois meses depois um marco na história da ciência e das realizações humanas, talvez mais importante que a chegada do homem à Lua ou a descoberta dos antibióticos. Assim foi anunciado o mapeamento do genoma humano. Genoma é a coleção de genes com as instruções para produzir um ser humano, e sua leitura tem revolucionado a medicina nos últimos anos.

2001, conquistando novos territórios. Para muitos brasileiros, 2001 será lembrado como o ano em que o câncer venceu o guerreiro Mário Covas, um escândalo fez o prepotente ACM renunciar, outro obrigou Jader Barbalho a seguir a mesma trilha e CPIs sacudiram o Legislativo. O primeiro ano do século 21 também
teve surpresas boas. Entre essas, a segunda edição do congresso de Resgate da Nação. Nesse evento, líderes evangélicos do Brasil e de outras nações lembraram que assim como Israel passou 430 anos no Egito e 70 anos na Babilônia, também a nação verde-amarela teve seu período de cativeiro durante mais de quinhentos anos. Mas, embora não soubesse, a carta de Pero Vaz de Caminha, retrata, em um de seus trechos, uma profecia descrita até os dias de hoje. “Águas são muitas: infindas. E em tal maneira e graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo, por bem das águas que tem”.

Quem dá, também cobra. E três senadores da república sentiram na pele o peso de quem trai e rouba a nação. José Roberto Arruda, no dia 27 de maio, sobe a tribuna do Senado para anunciar sua renúncia. A manobra foi uma jogada para evitar a cassação e, assim, manter os direitos políticos. Antonio Carlos Magalhães foi o segundo a renunciar após as investigações sobre a violação do painel do senado. Suspeitas envolvendo o ex-presidente do Congresso, Jader Barbalho (PMDB-PA) de desviar recursos do Banco do Estado do Pará, o Banpará, na época em que foi governador (1984-1987), levaram-no também a renunciar o mandato de senador.

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