ENTREVISTA
Apóstolo Arão Amazonas de volta ao Resgate da Nação
“Estou felicíssimo, muito contente em poder estar aqui de novo”

Lilian Bartira

Desde a implantação do Congresso de Resgate a sua participação sempre foi efetiva. Como foi para o senhor receber a notícia da impossibilidade de estar em Porto Seguro nos últimos dois anos?

Foi muito desafiador porque ao longo desses anos nós também geramos esse compromisso e participamos com toda a intensidade do nosso coração. Quando em 2008 eu me deparei com a realidade de não vir, foi muito impactante, realmente muito triste. Assisti tudo do outro lado pela internet; fiquei arrasado mesmo. Teve um determinado dia que nós choramos, mas Deus nos consolou, porque Ele tinha outros propósitos também na nossa caminhada, em nossa vida ministerial e queria nos ensinar coisas novas. Ao longo desse processo, nós percebemos que realmente Ele queria nos ministrar.

Qual a sensação de poder estar de volta esse ano e participar dessa grande festa?

Na verdade, parece que nunca estive fora daqui, porque aqui é a nossa casa, o MIR é nossa casa. Hoje um Pastor me disse: “Você e a sua esposa, a Bispa Ester, fazem parte da criação disso aqui também e nós sentimos a falta de vocês”. Então, voltar agora foi como se não tivesse existido esses dois anos de ausência. Minha esposa não pôde estar ainda esse ano por causa das crianças que estão em fase final de ano letivo. A verdade é que parece que nunca estive fora, estou felicíssimo, muito contente em poder estar aqui de novo.

Após uma década de tomada de território, o que o senhor espera desse novo ciclo de consolidação desta conquista?

Nós estamos numa construção. O Brasil está em construção. Nós oramos por uma ordem que gere progresso, apesar dessa linguagem de ordem e progresso ter coisas subjacentes a isso, mas nós temos orado para que Deus estabeleça um resgate verdadeiro da Nação, como foram apresentadas este ano as várias conquistas que foram profetizadas e, de fato, aconteceram. Agora nessa nova fase, iremos continuar profetizando, pois muita coisa ainda precisa ser feita. Algumas profecias estão sendo liberadas pelo maior instituto de pesquisa do Brasil, o IBGE, duas coisas interessantes: A primeira é que em 2020 o Brasil será o país com uma população evangélica majoritária e a outra é que ainda em 2020 o Brasil possivelmente estará entre as cinco maiores potências do mundo, portanto, será considerado um país de primeiro mundo. Vamos continuar trabalhando, não podemos parar, vamos continuar construindo.

Dentro da temática “O Reino de Deus chegou à Nação”, de que forma o senhor espera que a Igreja manifeste esse Reino?

O tema nos diz que o Reino de Deus é paz, justiça e alegria. Perdeu-se paz em muitos ministérios. Perdeu-se a justiça, tem existido duas medidas de justiça na Igreja, e perdeu-se a alegria. O número de pastores estressados, esgotados espiritualmente tem aumentado, é como se o Reino não se constituísse mais dessa forma. Essa é uma mensagem muito linda porque ela diz: Paz, justiça e alegria, e esses são elementos que hoje estão escassos nas pequenas e grandes comunidades evangélicas. Então, se é chegado o Reino, precisamos ter paz, alegria de servir e continuar servindo a despeito das guerras precisamos de justiça. Não pode haver preferencialismo, roubo, nepotismo na casa de Deus.

O que o surpreendeu nesta edição do Congresso que o distinguiu dos demais?

Bem, o Congresso é uma crescente. A cada ano são inúmeras surpresas maravilhosas. No primeiro ano que eu faltei, eles abriram com os índios dançando e eu fiquei lá do outro lado emocionadíssimo. Este ano eles encherão o altar de anjos manifestando a glória de Deus no céu e na terra. Os atos proféticos, a dança, a música e o número surpreendente de pessoas. Um povo abençoado que tem chegado cedo, tem colaborado, tudo tem sido muito emocionante.

Dentre os inúmeros resultados verificados após dez anos de palavra profética liberada no útero da Nação o que mais chamou sua atenção durante esses dias?

Dez anos se passaram e muita coisa aconteceu como resultado desse clamor profético. Contudo, a presença de líderes que no início nos criticavam e agora reconhecem o mover de Deus foi um marco em nossa história.

Àqueles que estão acompanhando o evento pela internet o que o senhor teria a dizer para convencê-los a estar em Porto Seguro em 2011?

Eu já estive em diferentes espetáculos internacionais em várias nações e este aqui não deixa nada a desejar. O que eles fazem aqui se o fizessem numa Broadway nós teríamos shows para anos a fio. Eu digo para os internautas: Venham! Paguem o preço, são cinco dias de programação intensa, mas vale a pena. O Ato Profético da terceira noite trouxe um jumento para o altar e eu pude me reportar à cena de Jesus entrando em Jerusalém. Foi emocionante, o povo vibrando, sem dúvida, foi uma das noites mais lindas. Cada dia uma novidade, uma ministração diferente. Portanto, eu repito: Venham! Vale a pena juntar dinheiro, se programar durante o ano para estar em Porto Seguro.




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