Ayda Rodrigues

A última noite do 2º Congresso de Mulheres de Honra do Ministério Internacional da Restauração, MIR, foi marcada por grandes momentos, como já era de se esperar. Quem participa dos congressos do MIR já sabe e fica na expectativa da noite de sábado, na espera de ver qual surpresa o Espírito Santo deixou reservada para o final, pois, como todos sabem, o melhor sempre fica no fim. Prova disso é que o final de todo filho do Deus Vivo é o Céu, e o Céu é o que há de melhor, só que para chegar lá, temos que iniciar a caminhada com Cristo e, no fim, estaremos na Glória!

Começamos a caminhada da última noite com a Apóstola Graça Flores, do MIR em Boa Vista/RR, orando pelas causas impossíveis e pedindo que nosso Pai movesse os céus na direção de cada filha. Então, a voz de Shelley Moraes ecoou pelo templo saudando a presença do doce Espírito Santo.

Em seguida, e na sabedoria de quem conhece a Palavra de Deus, a Apóstola Simone Palheta, de Porto Velho/RO, ministrou o tema “Como deve ser a semeadura de uma mulher que tem o perfil da Mulher de Honra”, embasado em Juízes 6:17, dando uma aula sobre a semeadura da prosperidade, vencendo barreiras e  desenvolvendo a fé.

E, claro, para se ensinar sobre Honra, é preciso Honrar. Com esta atitude, a Pastora Neuza Nardi, após ler Isaías 42, fez as honrarias em nome do MIR às mulheres que vieram de outros estados e nações para receber mais de Deus. Alagoas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rondônia, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Estados Unidos foram homenageados no templo.

A palavra da noite veio com a Apóstola e matriarca Ana Marita Terra Nova, abordando o tema “Mulheres inteligentes caminham em liderança”, estudo bíblico baseado no livro de Rute. “Rute provou o princípio da Honra andando e cuidando de Noemi. A história dela nos ensina a caminhar juntas sem buscar interesses pessoais”, falou.

Com Rute, a Apóstola Marita mostrou que, apesar de toda desilusão que uma pessoa possa sofrer durante sua vida, é preciso que ela guarde sua doçura e se mantenha com a alma curada, porque muitas vezes as pessoas se tornam doentes no espírito porque não querem ser libertas. Vivem uma vida escravizando a sua própria mente, e a mente dos que as rodeiam. “O caráter de Rute já era consolidado em Deus, e apenas Deus tira todas as coisas amargas da nossa alma e nos ajuda a ser doces”, explicou a Apóstola.

Objetivamente, falou que a liderança tem que ser saudável, pois as células refletem aquilo que a discipuladora é. “Chegou o tempo de não aceitarmos as mesmas ladainhas no meio de nossa célula ou das 12. Isso tem que acabar! Vamos caminhar juntas vencendo a proposta de desistir. Como é interessante caminhar ao lado de alguém que sabe para onde vai e sabe quem é. Nós nos sentimos seguras. De Rute, nasceu Davi e depois o Messias. Precisamos imitar este modelo bíblico, gerando mulheres fiéis, inteligentes, santas, indesistíveis, exalando o bom perfume de Cristo e expressando o amor de Deus que arde em nossos corações”, enfatizou a Apóstola Marita.

E como também já era da se esperar, o Apóstolo Renê Terra Nova fez a oração final, junto à esposa, e o Espírito Santo tomou contou do lugar. Um derramar de quebrantamento e profecias marcou a última noite do Congresso que, com certeza, edificou as mulheres presentes e trouxe o renovo, a sensibilidade e a intimidade que as moveu de todos os lugares do mundo para aprender mais de Cristo e se prepararem para esse novo tempo.

E, assim, foi a última noite deste Congresso de Mulheres, mais um congresso de sucesso no MIR. Fica agora a expectativa do que Deus fará na manhã de domingo, e a certeza de que ano que vem, teremos tudo de novo!