Apóstolos Renê e Marita Terra Nova

 
Confira como foi o Seminário de Honra do ano passado.
 
 
 
 


Publicado: 17.03.2013
O êxito pela fidelidade e lealdade
Nesta entrevista, você vai conferir o exemplo de um líder de êxito, que prova, através dos frutos, que a Visão Celular no Modelo dos 12 funciona para quem funciona na Visão. Apóstolo Alberto Magno, casado com a Apóstola Gladys e pai de Percida e Carlos Magno, lidera o Ministerio Bautista Internacional, MBI, em Santa Cruz de La Sierra, Bolívia, e diz que a razão do êxito está em dois fatores: benevolência do Senhor e fidelidade com que transmitem aos discípulos tudo que recebem do MIR

 

Beatriz Teixeira

Neste tempo que Deus tem nos falado sobre fidelidade e lealdade, a seu ver, qual a maior prova que uma pessoa pode dar como fiel e leal?

Ninguém nasce fiel, nem leal, é um processo na nossa vida. Assim como ninguém nasce infiel ou desleal. Jesus, quando escolheu Judas, não escolheu um infiel. Judas se fez infiel, desleal. As provas são constantes e a prova da fidelidade deve ser exercida a cada dia, em situações pequenas e nas grandes também. Na verdade, você vai aprendendo a ser fiel e leal.

Vejo como exemplo de fidelidade e lealdade o MIR. O Ministério em Manaus tem passado por provas muito duras e, apesar de tudo, consegue manter a mesma linguagem, suporta os vendavais que vieram contra. Hoje vemos o MIR como o maior exemplo. O preço que vocês pagam é muito grande para viver isso. Tocar esse tema de fidelidade e lealdade é algo que vocês têm experimentado. Não consigo imaginar as lutas que já passaram, e, mesmo assim, têm permanecido juntos, fiéis à proposta, aos princípios.

 

E como lidar com a infidelidade? Qual a reação mais aconselhável?

Em primeiro lugar, consciente de que essa possibilidade é real. Não podemos ficar alarmados nem assustados. Porque se Jesus passou por isso, quem somos nós para não passar? Já tive casos no ministério de pessoas que nos defraudaram. Mas, aquele que busca a rota da infidelidade assina o óbito. Muitos que se levantaram contra nós tomaram um caminho de retrocesso, não porque tenhamos amaldiçoado, mas porque eles plantaram uma semente que leva ao fruto penoso. Infidelidade é uma semeadura que traz o fruto da morte. Na Bíblia, vemos o caso de Absalão, Aitofel, Judas, Mirian, que contaminou o acampamento, deixando-o paralisado. A Igreja sofre as consequências da infidelidade e da deslealdade, e elas serão vistas. Como líder, tratamos esse assunto com o rigor da Palavra. No caso de Moisés, ele estava afetado emocionalmente, por se tratarem de familiares, e Deus mesmo tomou as rédeas. Deus tratou de maneira dura. Vemos o caso de Judas, que foi infiel e desleal, mas não quis se render ao arrependimento. Para o rebelde e o desleal, existe uma forca esperando. O infiel que não retorna, não faz o caminho do confronto, seu destino é a morte.

 

A Igreja na Bolívia é uma das maiores provas que a Visão Celular funciona para quem funciona na Visão. Seu Fruto Fiel lota estádios. A que o senhor deve tanto êxito?

Eu diria que o Senhor é quem faz. Deus Se lembrou de nós, cuidou de nós e tem feito grandes coisas conosco e apesar de nós. Mas uma das coisas que eu sempre digo é que quando recebemos a Visão aqui, recebemos verdadeiramente. E aqui entra o tema que estamos falando: fidelidade. Se formos fiéis no pouco, sobre o muito seremos colocados. Fomos fiéis ao que recebemos e passamos com a mesma fidelidade. Esmeramos o nosso coração para fazer tudo como recebemos. Procuramos imitar de maneira muito aproximada o que recebemos do MIR.

Lembro que nos ensinaram que a Visão não se adapta, se adota. Quando vejo alguns líderes dizendo que a Visão não funciona, pergunto por que, pois está funcionando conosco e está funcionando na Bolívia.

 

Quais desafios o senhor tem encontrado na vivência da Visão Celular na Bolívia.

A Bolívia é um país pequeno, mas com diferenças gritantes de região para região. Estamos numa região, Santa Cruz de La Sieera, cuja realidade se aproxima do Brasil, mas a realidade dos outros distritos é mais diferente. Como país, enfrentamos os desafios de crescimento, o aumento da delinquência, das mudanças políticas.

Com relação ao ministério, a maior dificuldade não é evangelizar, mas onde colocar tanta gente que está se convertendo. Nosso maior desafio é espaço. Tem havido conversões e nosso maior desafio é consolidação.

Estamos vendo quão precioso tem sido o respaldo da Visão. Testificamos que a Visão tem voz e tem poder convocatório. Isso tem sido lindo! Não usamos nada de mídia, mas vemos o resultado da resposta que a Visão dizia ter e não é discurso, é prática. Este ano, já batizamos 247 pessoas. E hoje começa o pré-encontro na Igreja com mais de 600 pessoas para o Encontro. Então, a Visão funciona. Temos muito a agradecer!

 

 
 
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