O Dia Internacional do Autismo é celebrado em 2 de Abril. A data foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) para incentivar a conversa sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e caminhar em direção ao respeito e atenção que essas pessoas merecem.
O objetivo também é incentivar a reflexão sobre conscientização, discutir definições do transtorno, preconceito, inclusão e apoio às famílias.
Os transtornos do espectro autista (TEAs) aparecem na infância e tendem a persistir na adolescência e na idade adulta. Na maioria dos casos, se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, indo de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.
O autismo é um transtorno crônico, mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico. Envolve a intervenção de equipe multidisciplinares, além da imprescindível orientação aos pais ou cuidadores.
A inclusão de pessoas diagnosticadas com Autismo nas igrejas e comunidades religiosas continua sendo um desafio, porém, a inclusão acontece também por meio do conhecimento.
A sociedade deve conviver com pessoas com autismo desde a infância, por isso a inclusão de autistas em igrejas é tão importante.
Além de contribuir para o desenvolvimento e tratamento da pessoa com autismo, também incentiva o envolvimento social de todos os membros e o convívio com a diversidade, resultando, assim, na inclusão social.
Como Igreja, o nosso papel é amar, incluir e ajudar no desenvolvimento espiritual deles e da família. Isso vai exigir que a igreja esteja preparada para o acolhimento e para a convivência, como forma de testemunho do amor de Deus. Não há como se eximir desta tarefa e nem adiar!
Uma Igreja sustentada por Deus, que segue no Ministério de Jesus, entende que Jesus é o caminho para uma vida de esperança, felicidade e paz.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (João 14:27)