“Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo ele as primícias entre aqueles que dormiram.” (I Coríntios 15:20)
Quem eu imito? Em quem está depositada minha confiança como líder, como discípulo de Cristo? Se dormirmos nEle, a promessa é de que com Ele acordaremos. Mas até quanto a minha fé está depositada na Sua Palavra?
A verdade é que a força da morte nunca vencerá o poder da vida. A morte será o último inimigo a ser vencido, mas será vencido. Essa é a certeza que temos nEle. Não se pode admitir dúvida, quando o assunto é ressurreição, ainda mais sendo autoridade espiritual. Não podemos ser como Tomé. “Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: “Vimos o Senhor!” Mas ele lhes disse: “Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o meu dedo onde estavam os pregos e não puser a minha mão no seu lado, não crerei”. Uma semana mais tarde, os seus discípulos estavam outra vez ali, e Tomé com eles. Apesar de estarem trancadas as portas, Jesus entrou, pôs-se no meio deles e disse: “Paz seja com vocês!” E Jesus disse a Tomé: “Coloque o seu dedo aqui; veja as minhas mãos. Estenda a mão e coloque-a no meu lado. Pare de duvidar e creia”. Disse-lhe Tomé: “Senhor meu e Deus meu!” Então Jesus lhe disse: “Porque me viu, você creu? Felizes os que não viram e creram.” (João 20:24-29)
O que aprendemos com o texto de Lucas 20:24-29:
- Não podemos buscar Dídimos na nossa conduta de relacionamentos.
- Repetir padrão só se for de verdades que agregam a vida de Jesus na nossa vida; não de mentiras que nos desconstroem da presença dEle.
- Muitos estão caminhando com gêmeos.
E quando olhamos para essa realidade, principalmente de que muitos, na liderança, estão caminhando com gêmeos, temos que parar para pensar sobre quais ou quem são esses gêmeos?
- Gêmeos da incredulidade
- Gêmeos da indiferença
- Gêmeos da mentira e de espírito de engano
- Gêmeos da dívida, plantando incertezas no coração
- Gêmeos dos sentimentos tóxicos
Quais foram os Dídimos seletivos da sua alma? Sua escolha poderá consolidar ou enfermar o que você conquistou. Por que? Porque o relacionamento com os Dídimos pode trazer um freio no crescimento espiritual.
E qual o perigo? É que ficamos ridículos quando a nossa incredulidade é revelada diante de uma Equipe de Fé! Mas onde está o ridículo? Em falas como:
- Não creio que Ele ressuscitou!
- Só se eu colocar o dedo na ferida das mãos, dos pés e do lado...
Todos aqueles que querem colocar o dedo na sua ferida, são Dídimos, gêmeos da incredulidade. E os Dídimos, além de serem incrédulos, são perversos; são gêmeos da dor, gostam de maltratar. Mas esses receberão a visita inusitada de Jesus, quebrando a incredulidade, aniquilando a maldade.
Hoje, se Jesus é a Primícia dos mortos e é o MODELO de saúde física, emocional e espiritual, vamos ser DÍDIMOS dEle, como está escrito: “Sede meus imitadores, como também eu de Cristo.” (I Coríntios 11:1)
Se precisamos modelar um Homem de FÉ, Jesus é nosso maior MODELO. “Portanto, sejam imitadores de Deus, como filhos amados, e vivam em amor, como também Cristo nos amou e se entregou por nós como oferta e sacrifício de aroma agradável a Deus.” (Efésios 5:1,2)
Jesus ressuscitou e se tornou o nosso primeiro Modelo. Vamos seguir copiando Seu caráter e obtendo resultados poderosos nas nossas atitudes.
“Manda estas coisas e ensina-as. Ninguém despreze a tua mocidade; mas sê o exemplo dos fiéis, na palavra, no trato, no amor, no espírito, na fé, na pureza. Persiste em ler, exortar e ensinar, até que eu vá. Não desprezes o dom que há em ti, o qual te foi dado por profecia, com a imposição das mãos do presbitério. Medita estas coisas; ocupa-te nelas, para que o teu aproveitamento seja manifesto a todos. Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina. Persevera nestas coisas; porque, fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem.” (I Timóteo 4:11-16)