Texto: “Para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos dê em seu conhecimento o espírito de sabedoria e de revelação; tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação, e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos...” (Efésios 1:17,18)
Verdade Central: A Pós-modernidade trabalha com o objetivo de destruir a família, a célula mater da sociedade, desconstruindo os pensamentos pautados nos Princípios Bíblicos e construindo pensamentos pautados na normalidade.
Introdução: Cada vez mais temos visto que, na Educação, têm sido inseridas linguagens contrárias ao que nossos avós e pais, por exemplo, receberam. E não há como negar que eles eram mais sérios e viviam de forma mais correta que a sociedade que contemplamos hoje. Nós precisamos reivindicar nossos direitos para que nossos filhos não sejam suscetíveis a esses ensinos pervertidos.
Eu creio que Deus nos usará como agentes de mudança. A natureza clama pelo tempo da Redenção. Nós precisamos entrar na questão da Educação e não permitir que esse meio tão poderoso, que a Bíblia diz: “Ensina a criança no caminho em que deve andar e até quando for grande não se desviará dele”, seja usado para perverter os nossos filhos.
Como pode, pela Educação, a mente das famílias ser pervertida?! Meu Deus! E como se não fosse suficiente, ainda sofremos uma perseguição terrível, no que diz respeito à nossa fé, o que para eles é apenas religião. E sei que chegará um tempo, e não estamos tão longe assim, que seremos ainda mais perseguidos e não poderemos mais falar as verdades da Palavra de Deus.
A questão é que quem não resistir em meio a essa guerra, poderá até mesmo abandonar o Evangelho e negar a fé, porque nem todos têm coragem para enfrentar até a morte, se for preciso. Porque a repreensão será ainda maior, visto que o alvo da Pós-modernidade é destruir a nossa casa, a nossa família.
E não pense que seus filhos estão isentos de tudo isso, porque são cristãos. Quanto mais santo, mais desejado. Na verdade, todos esses movimentos, de homossexuais, de pedofilia, de zoofilia, de necrofilia, etc., são para perverter a mente dos filhos e tornar tudo ‘normal’. Essa é a sociedade plural, na qual tudo pode.
Não podemos nos iludir, achando que dentro da Igreja estamos seguros, porque na Igreja também encontramos muitos doentes. E, muitas vezes, nem sabemos que estamos convivendo com pessoas que são adeptas desses movimentos. É para ficar pasmado mesmo! Afinal, quantos espíritos estranhos têm agido e dominado as famílias de forma terrível! É a conclamação da Pós-modernidade que age despersonificando a família, demolindo a religião. Isso porque se destruir a família e demolir a religião, o sucesso do projeto está consolidado.
Estamos em uma guerra
A Pós-modernidade tem um princípio pela comunicação sociocultural, que é dizer que quer fazer das pessoas, pessoas cultas, mas, na verdade, a cultura está para a degeneração do indivíduo como pessoa. Fazendo o homem acreditar que ele é uma raça superior, destrói a verdade da Palavra de Deus que diz que o homem é raça eleita, sacerdócio real, povo de propriedade exclusiva de Deus, arrancado das trevas para a Sua maravilhosa luz (I Pedro 2:9-10).
A construção da Pós-modernidade é fazer do homem uma raça diferente, e quando perguntarem quem somos, não sabermos qual é a nossa diferença. Na verdade, na Pós-modernidade, quanto mais aberrante a pessoa for, mais credibilidade ela terá. Por isso, vemos tantas pessoas ‘diferentes’, chamando a atenção.
Que século é este que estamos vivendo?! Como se não fossem suficientes nossas guerras internas, ainda temos que lutar pela mente e com a mente dos nossos filhos para vencermos a Pós-modernidade. Nós, os pais, somos responsáveis em trabalhar o perfil e a personalidade deles para que não aceitem essa condição sociocultural que está imposta.
Observamos que, nessa guerra, o que prevalece é o capitalismo contemporâneo, decretado após a queda do Muro de Berlim. Afora os apoios intelectuais com os quais a Pós-modernidade pode contar, como Modernismo (prioritariamente), o chamado Pós-industrialismo, a emergência de novas e vitais forças políticas, sociais e étnicas, para que as igualdades sociais e raciais sejam igualitárias mesmo. É aí que entram os direitos humanos, para que o indivíduo se esquive das suas obrigações. É por isso que muitos só abrem a boca para reivindicar seus direitos e jamais cumprem seus deveres.
Quando cumprimos nossos deveres, somos recompensados com nossos direitos. Não precisamos negociar a nossa mente. O alvo da Pós-modernidade é atacar a mente para destruir as construções de raciocínio pelos princípios da Palavra. Querem nos impedir de raciocinar corretamente para impedir as mudanças que podemos causar neste mundo perdido, através do poder de Deus em nossas vidas.
Não podemos deixar que eles prejudiquem o nosso raciocínio, impedindo-nos de pensar como devemos, pela Palavra de Deus. Quem raciocina com intenções de mudança, para levar a sociedade a uma vida ética, moral e familiar adequada, é a Igreja de Cristo. Por isso, a Pós-modernidade tem trabalhado para descobrir um paralelo daquilo que gostamos, para tentar nos pegar e nos destruir, impedindo-nos de agir.
Realmente, o deus deste século prendeu o entendimento dos incrédulos; ele incredulizou uma geração. Mas, nós precisamos ser diferentes. Temos Jesus no coração, passamos pelo processo do novo nascimento e possuímos uma mente renovada e transformada pela Palavra de Deus. Ou somos, ou não somos. Ou temos Deus, ou não temos Deus. Ou somos santos, ou não somos. Ou somos plurais, ou não somos. E nós não podemos nos calar nem compactuar com tudo isso. Não podemos aceitar tudo, porque somos de um pensamento construtivo, temos a mente de Cristo e o raciocínio do Messias. O respaldo do Reino é sobre nós, que somos cidadãos dos Céus. E nossa mente não pode ser desconstruída.