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Publicado: 18.12.2011

Um verdadeiro adorador
Pr. Antonio Cirilo fala de família, do ministério Santa Geração e da importância de não perder o foco

 

Pra. Francieme Costa

Como nasceu o Santa Geração, em que ano e para quê? Qual a missão e visão?

O Santa Geração nasceu em 2000. Eu acredito que cada ministério vai se apresentar diante de Deus e dar conta do nome que foi escolhido, porque o nome nasce de um chamado de Deus para a pessoa. E o Santa Geração nasceu para levantar uma geração por Deus e para Deus.

A missão é tocar o maior número de pessoas possível. E a visão é liberar a pessoa para o melhor de Deus, ensinando a desejar que o Espírito Santo Se manifeste através dela, que haja liberação para que isso aconteça. Entendemos que existe a parte humana que Deus não faz, e a parte divina que o homem não pode fazer. Deus não alarga as tendas, é função do homem, mas Deus faz transbordar para a direita e para a esquerda, a partir da atividade humana, assim como Ele Se fez carne para que o homem tomasse atitude humana da salvação.

 

Desde o início quais os lugares mais longínquos conhecidos por vocês, é claro, que vocês já alcançaram com a música?

Já passamos por vários lugares. Dos mais longínquos, creio que Japão, Oriente Médio, Jordânia, Dubai, Ilha de Chipre, Ucrânia e África.

 

O ministério Santa Geração está atrelado também a missões? De que forma?

Fazendo e sustentando missionários no campo. No Brasil, os índios guajajaras, no Maranhão. E temos também um projeto para a Turquia, onde houve a maior Igreja Evangélica do mundo. A visão é comprar uma casa e fazer um centro de adoração, uma célula onde as pessoas possam tirar férias e ir orar. Esse é um sonho.

 

São 24 CD’s, e, embora todos representem um momento especial para você e o ministério, a música Poderoso Deus é, ainda hoje, a mais conhecida e cantada. A que você atribui tanta repercussão?

A Deus. Eu recebi essa canção quando estava cantando uma música na Igreja. Eu cantava e ouvia ‘Poderoso Deus’, com muitas vozes cantando. Eu parei, então, e comecei a cantar ‘Poderoso Deus’ e a Igreja pegou fogo. E até hoje, por onde eu passo, quando cantamos ‘Poderoso Deus’ a Igreja pega fogo.

 

Como é ser Pastor, marido, pai, ministro de louvor e conciliar isso tudo no século 21?

Disciplina. Eu resumo tudo nessa palavra. Você tem tempo para o que você prioriza. Primeiro vida com Deus e vida em família. Não tem como ter vida com Deus sem ter vida em família, assim como não tem como ter vida em família sem ter vida com Deus. Tudo mais vai se conciliando, adaptando.

 

Em suas viagens ao redor do Brasil e do mundo, qual a sua avaliação em relação a propagação do Evangelho? E como a canção pode ser usada para o acréscimo do Reino que não terá fim?

Ajustar o foco. Existe música e música. Ajustar o foco para a visão de Deus no momento para a Igreja. A Bíblia fala de música doutrinária, que você pode admoestar com cânticos, exaltar a Deus com cânticos, mas existe o cântico profético, que é o cântico de foco ajustado.

Deus me deu uma palavra em 2007, cinco anos atrás, que em poucos anos a nação brasileira será mais de 60% evangélica. O que eu fiz? Eu ajustei meu foco para fazer parte desse processo. Se cada crente fizer a sua parte, um falar para um, alcançamos nosso alvo muito rápido. Eu não quero apenas que as pessoas sejam tocadas pelas canções do Santa Geração, mas que sejam salvas.

 

 
 
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