Lilian Bartira

Nesta última noite de reunião dentro da Tenda, o mover profético trouxe para este lugar a glória do Céu. O evento foi aberto pelos ministérios de louvor e dança, e, como não poderia deixar de ser, o espírito festivo tomou conta do ambiente. A Apóstola Dejanira Vieira trouxe as boas- vindas e, sem demora, o Ministério de Louvor Diante do Trono introduziu o segundo período de adoração.

A Pastora Ana Paula Valadão, que participou sozinha do Congresso anterior, agradeceu a oportunidade de estar em Porto Seguro com toda a sua equipe, esposo e filhos, e ressaltou a importância de participar dos ajuntamentos proféticos de redenção do Brasil. O Diante do Trono, recebido com muita alegria pelos congressistas, se encarregou de trazer canções proféticas com mensagens de cura e transformação.

Ana Paula aproveitou o ensejo e, unindo-se ao Apóstolo Gilmar Britto, entoaram o louvor ‘Casa de Oração’. A profecia de restauração da história, cantada pelos dois ministros, foi acompanhada por todos os presentes. Um belíssimo momento de unidade, cujo propósito foi orar pela proteção dos muros da nação brasileira.

Em sua última ministração, no entanto, a Pastora revelou o desejo e a promessa de Deus para uma gravação no útero do Brasil e compartilhou da chamada para alcançar o sertão nordestino. Movida pelas experiências iniciais desse novo projeto, a ministra de louvor estendeu-se enfatizando a necessidade de chuva e de Deus que o povo nordestino tem. Contudo, o apelo estendeu-se. O Apóstolo Arão Amazonas e, em seguida, o Apóstolo Renê Terra Nova também revelaram preocupação com relação ao solo sertanejo e um clamor por chuva foi levantado. Chuva destinada não apenas a molhar a terra seca, mas os corações sedentos pelo Deus verdadeiro. O poder da oração intercessória foi o despertar de uma chamada para a Igreja nesta penúltima noite de Congresso.

Ao término do clamor, o casal de Apóstolos Marcel e Joice Alexandre apresentou a centralidade do Ato profético que teve Davi como seu personagem principal. O tema: Maturidade, o desafio de estar no centro da vontade de Deus, mostrou em sua narrativa a importância e o cuidado que a Igreja deve ter com a presença do Eterno. A arca conduzida por Davi ao Monte Sião foi representada na encenação e colocada exatamente no centro do “altar” com o objetivo de permitir que todos compreendessem que como arcas do Deus Vivo, devemos atrair e zelar pela Sua presença em nossos corações. Com muito louvor, reverência e temor, o povo se rendeu em adoração ao som da orquestra liderada pelo Apóstolo Gilmar.

Profundamente emocionado, o Apóstolo Renê Terra Nova trouxe uma palavra acerca da frutificação e utilizou o entendimento de Arca para embasar sua mensagem. A Arca foi o lugar onde permaneceu a vara de Arão que floresceu. “Como árvores, a Igreja precisa frutificar”, destacou o Apóstolo. O segundo elemento é o maná que representa a provisão e a surpresa de Deus. “Não podemos esquecer que uma geração foi sustentada pelo maná”, enfatizou ele. “No entanto, nós somos a geração que não apenas experimentará, mas agradecerá ao Senhor com celebração os seus milagres”. Após entrar na terra prometida, Deus retirou do povo o maná e deu ao povo os frutos da terra. “Tem muita gente que vai deixar de comer comida de deserto para comer dos frutos desta terra”, bradou o Apóstolo, empolgando a Igreja aqui reunida. 

Ao final da ministração, o Apóstolo Renê Terra Nova recebeu a informação de que a chuva começou a cair sobre o estado de Alagoas e, mais uma vez, houve clamor e celebração. Em seguida, no período do ofertório, ele ressaltou sobre a importância da entrega e do sacrifício, e convidou a Pastora e ministra de louvor Alda Célia que encerrou a noite com canções consagradas de sua história.