Natacha Rocha

De Praia Grande, litoral sul de São Paulo, a Cia de Arte Tribus viajou no seu próprio ônibus durante quase dois dias para participar do Congresso. A jornada dos ensaios tem sido árdua em Porto Seguro desde Quinta-feira (14).

Na visita da equipe de Imprensa ao local onde será realizado o Congresso, Gustavo Rolim, líder e coreógrafo da Cia de Artes Tribus fala da alegria em participar mais uma vez do evento: “Estamos no segundo ano do Congresso, nós vinhemos em 2010 pela primeira vez, não conhecíamos esta grandeza toda, uma experiência que foi tão impactante para nós. E esse ano por conta do trabalho do ano passado nós estamos de volta, assumindo algumas funções a mais que ano passado.

Gustavo Rolim revela que o diferencial deste ano é a proposta dos atos proféticos.  Um dos pontos altos do Congresso de Resgate da Nação é a parte artística, que funciona durante os atos proféticos e os momentos de louvor e adoração. “Antes os atos proféticos só funcionavam no período da noite. Este ano, a proposta da Cia Tribus estar aqui é também fazermos um resumo nos períodos da manhã que estavam carentes dessa área do ato profético artístico, da grandeza que acontecia a noite. Então, à noite teremos os atos proféticos, como todos conhecem com grandes novidades, bem “Hollywoodinas”, eu posso falar assim, e pela manhã nós teremos mini espetáculos, como se fossem “pockets”, resumo do que aconteceu na noite anterior com a Cia Tribus”, explicou o líder.

A Cia Tribus está em Porto Seguro com 19 pessoas, entre bailarinos, líderes e apoio. “Nós somamos este número com irmãos daqui de Porto Seguro, do teatro, da dança ou pessoas que não estão envolvidas com a parte artística, mas que vem de diversas localidades do Brasil e trabalham com isso em suas Igrejas. Contamos com todos eles, pois os atos são de uma magnitude muito grande, só na primeira noite serão envolvidas mais de 100 pessoas. É uma comoção muito grande para que isso funcione.  Estamos sendo comandados pelo Apóstolo Marcel Alexandre e pelo Pastor Esaú Vilhena”, destacou Gustavo.

“Para nossa área da arte, principalmente dentro da Igreja que houve um avanço muito grande nos últimos 10 anos, eu creio que não se viu ainda na nação brasileira, e posso dizer dentro da área cristã em outras nações, espetáculos com este tipo de estrutura. A minha expectativa é que  não só continue em Porto Seguro, mas que Porto Seguro influencie outros festivais e congressos para que tenham este tipo de olhar e enfoque para área das artes”, finalizou o líder.