A segunda manhã do Congresso de Resgate começou com uma graça toda especial. Enquanto os Apóstolos da nação se reuniram paralelamente com o Apóstolo Renê Terra Nova, o culto na Tenda principal foi aberto com muita adoração. Ao som do Ministério de Priscila Cruz (RJ), a igreja se rendeu genuinamente em canções de entrega, e, com cânticos espontâneos, o ambiente ficou tomado de unção.

As boas-vindas ficaram com o Pastor Sérgio Dias e Pastora Shirley (MIR-Manaus). Os anfitriões presentearam os congressistas aniversariantes, brincaram com a Igreja e, no momento de convidar o Apóstolo Marcel Alexandre, responsável pela ministração da Palavra nesta manhã, não perderam a oportunidade de homenageá-lo pela excelência dispensada ao trabalho de produção realizado com os Atos Proféticos nos Congressos de Resgate.

Lisonjeado, o Apóstolo agradeceu e pediu que a Igreja se concentrasse nos ensinamentos que seriam ministrados. A palavra enfatizou a tomada e consolidação de uma consciência clara acerca da escolha de Deus para cada um de Seus filhos. “O entendimento dessa palavra provoca consequências reais no reino físico, o Senhor disse que nos escolheria, nos nomearia para que fôssemos e déssemos frutos. Relacionamento com Deus abre caminho para termos o tudo de Deus, e essa consciência de escolhido precisa ser consolidada”. O Apóstolo trouxe ainda o exemplo da adoção a fim de promover uma compreensão coletiva: “Um filho adotado é um filho escolhido, a adoção revela a escolha de Deus, portanto, temos que nos convencer rapidamente disso”.

O Apóstolo ainda ressaltou os desafios para esse entendimento: “Rever a geografia espiritual, assumir a verdadeira identidade em Cristo, andar com Deus para ter o tudo de Deus, isso nos leva a uma fundamental compreensão: a cidadania do Reino de Deus”.

O término da ministração foi selado com louvor e oração. Juntamente, com Priscila Cruz e o Apóstolo Marcel, a Igreja não somente adorou, mas clamou pela mente de Cristo e pelo caminhar com Deus assim como o fizeram Enoque e o Apóstolo Paulo.

Em seguida, a companhia de Arte Tribus trouxe por meio dos mais variados ritmos, uma mensagem acerca da diversidade da cultura do Reino. Do Hip-hop ao clássico, o corpo de dança trouxe movimento ao altar e com uma bailarina sambando sobre as sapatilhas de ponta, arrancou aplausos frenéticos de todos os congressistas.

O segundo momento de louvor ficou com o ministério Nova Geração, sob liderança do Pastor Gustavo e, antes de ministrar a Palavra, o Apóstolo Renê Terra Nova não apenas convidou oficialmente todos os congressistas a estarem em seu aniversário de 50 anos, no dia 19 de junho, mas ressaltou também a importância de a Igreja brasileira sonhar e compreender a importância de estar em Jerusalém.

A palavra ministrada por ele teve como foco: Unidade. A fim de demonstrar a importância desse princípio, o Apóstolo compartilhou experiências vividas em Manaus e como se deu o processo de relacionamento com os demais pastores das Igrejas locais. O Apóstolo que inicialmente não era bem recebido pela liderança eclesiástica da capital amazonense, após expressar o desejo de caminhar em unidade e pagar o preço para essa conquista, hoje vê o Corpo de Cristo na cidade manauara caminhar harmoniosamente debaixo desse princípio.

“Temos que formar líderes sem fronteiras, mas com pontes. A linguagem do Reino é unidade, a mentalidade é honra”, enfatizou. Ao explicar o momento de transição pela qual a Igreja brasileira está passando, o Apóstolo decretou uma mudança de mentalidade e bradou: “Deus está forjando em nós uma mente transcultural”!

Para finalizar, destacou ainda a honra como o princípio que precede prosperidade e a unidade: “Sem honra, não há unidade, não há reino, a honra vem antes de tudo” e parafraseou Martin Luther King, “o homem aprendeu muitas coisas, mas não aprendeu a se relacionar”.

O encerramento ficou com o ministério de louvor Filhos da Honra (MIR-Manaus) que cantou os Princípios da Honra, reafirmando a palavra ministrada.