Estamos aqui no útero da Nação há 12 anos realizando este Congresso de Resgate da Nação. Qual o seu sentimento de participar, pela primeira vez, deste Congresso? Como o senhor vê esse congresso para o Brasil?

Se nós falarmos do útero, de onde tudo se inicia, aqui está sendo plantada uma semente para a França e Europa. Eu sou francês e, claro, já temos recebido palavras claras a respeito do que representa este congresso não somente para o Brasil, que é um país onde as fronteiras estão totalmente abertas. A visão do Brasil, em todos os âmbitos, cultura, política, e agora no Reino de Deus, está influenciando o mundo. Então, vejo que é muito importante, para mim, estar aqui e resgatar essa essência. Eu vejo isso como uma direção de Deus para o Senhor me mostrar e acrescentar algo que vai ser necessário para os anos que virão a respeito da minha pátria, porque o que tem aqui é sem comentários... é grande.

A sua conversão impactou e é testemunho hoje para a conversão de muitas pessoas. Ao contar seu testemunho pelo Brasil afora, creio que o senhor vê uma geração de jovens sendo levantada por Deus desejando viver também essa nova vida. O que o senhor diria para esses jovens?

Eu confesso que eu não gosto muito quando se fala assim de uma geração de hoje... Não é necessariamente uma geração jovem. Eu prefiro chamar de uma geração disponível, uma geração que vai estar sensível, recebendo aquilo que Deus quer para os últimos tempos, que está ansiosa pela vinda de Jesus Cristo. Dentro dessa perspectiva, encontramos pessoas que já têm 82 anos, e ainda têm a força de um adolescente; pessoas que realmente fazem a diferença. Ao mesmo tempo, há jovens que ainda não possuem realmente um coração disponível, ministérios que precisam se inserir em uma visão correta para o que Deus quer. Então o que eu posso falar para esta geração disponível é que está chegando uma grande onda, e quem quer pegar esta onda deve preparar-se logo, porque vai chegar a qualquer momento, debaixo de aliança. Eu falo muito hoje de aliança, e Deus me levantou como uma pessoa que vai criar alianças ministeriais, alianças que formarão a unidade no Corpo, no mundo inteiro. Deus me tirou de uma nação e hoje eu falo quatro idiomas, no caso, cinco: francês, espanhol, inglês, português e línguas estranhas (risos). Mas é pra usar e profetizar nas nações aquilo que Deus quer.

O seu ministério evangelístico é muito forte, inclusive com os dons de cura. O seu novo cd, Meu Encontro, tem esse foco evangelístico? Qual é a intenção deste cd?

O cd Meu encontro foi gerado debaixo de uma visão de renovar, de restaurar a essência. Em Naum 2:2, Deus fala: “Eu restaurarei a tua excelência”. Ministérios que podem ter passado por um momento difícil, fases ministeriais que Deus quer restaurar. Deus quer endireitar tudo isso. Não adianta focar somente no evangelista. Eu sou evangelista, sou almas, almas, almas... Mas, devemos ser sábios, porque nas Igrejas existem muitos, muitos líderes, que estão machucados e feridos. Então, temos o tempo para a guerra, e outro para cuidar dos nossos irmãos. Existe equilíbrio em uma guerra. Existe uma quantidade de soldados gritando, feridos, e em um bom exército é preciso haver o equilíbrio entre ir para a guerra e cuidar também dos feridos. É preciso cuidar e preservar aquilo que Deus deu. Conquistar, mas também preservar aquilo que conquistou.

Estamos transmitindo o Congresso ao vivo e realizando a cobertura online. Então, quando o senhor estava cantando, muitas pessoas estavam lhe assistindo pela Internet. Que mensagem o senhor pode deixar para os nossos internautas que estão acompanhando o nosso congresso via Internet?

Deus realmente tem, para cada um de vocês, planos muito grandes. Saiba posicionar-se no lugar certo, porque é tempo da obediência perfeita e estrita a Deus. Deus quer usar pessoas obedientes. Eu creio que isso faz parte da última geração. Essa é a mensagem que eu tenho para vocês.