MÚSICA
Para ser crente tem que ser muito doidão

Oração de guerra, rock progressivo e testemunho de Sarah Sheeva abalaram os jovens

Elisandra Bueno

PORTO SEGURO (BA) – A abertura da terceira manhã na reunião da AJI foi explosiva. A oração de guerra do pastor José Monteiro (Marquito), que acaba de completar um ano de ministério pastoral, levantou os jovens profetas da cadeira. “Precisamos usar nossas armas espirituais para conquistar a nossa juventude. Você quer isso?”, perguntou.

A banda Kalvarius, em estilo rock progressivo melódico, atraiu os jovens para frente do palco pulando e adorando. “Com nosso novo som, evangelizamos muitos não alcançados”, disse o vocalista Mardson Campelo.

Para completar a manhã revolucionária da nova geração, Sarah Sheeva contou parte de seu testemunho e falou sobre a importância da música para o reino de Deus. Para ela, que se converteu em 1997 e continuou cantando no mundo com as irmãs no grupo SNZ, para ser crente é preciso ter muita coragem. “Quer ter uma vida de aventura? Tem que ser crente! Tem que ser muito doidão!”, disse. Em 2003 deixou o grupo e iniciou carreira solo.

Ao falar sobre família, ela acredita que para ganhar a casa não é pelo que se fala, mas pelo que se faz. Outro assunto tratado por Sara foi santidade no relacionamento. “Compromisso não é coisa pra covarde!”, disse firmemente.

 



© 2006 - Ministério Internacional da Restauração