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Gerando uma Nação Santa


Temos vivido um tempo de grandes expectativas. Não podemos negar nem ignorar o momento extremamente profético, quando a Palavra nos exorta a resistir o dia mau . “Portanto tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, havendo feito tudo, permanecer firmes.” (Ef 6:13) . O tempo de dificuldade está diante dos

nossos olhos, mas Deus nos dá pistas e saídas. Por isso, temos conquistado, com muito esforço, todas as vitórias. “Não vos sobreveio nenhuma tentação, senão humana; mas fiel é Deus, o qual não deixará que sejais tentados acima do que podeis resistir, antes com a tentação dará também o meio de saída, para que a possais suportar.” (I Co 10:13)

É notável a postura de alguns líderes, que mesmo em meio às turbulências, têm provado e mostrado que a fé e os valores do Reino estão acima de qualquer crise que venha tentar assolar o seu arraial. “Bem-aventurado o homem que suporta a provação; porque, depois de aprovado, receberá a coroa da vida, que o Senhor prometeu aos que o amam.” (Tg 1:12)

Este é o ano da santidade, e ser santo deve ser o desejo de todo aquele que nasceu de novo. Ter uma vida irrepreensível é um sinal social comum, já que homens estão lutando para provar que são íntegros, que a sua essência de vida é ilibada e a reserva moral é intocável. Porém, no curso dessa peregrinação, em tentar provar e afirmar o que a vida é mesmo, as ações dizem o contrário. A verdade está cada dia mais escassa na sociedade hodierna. A pergunta básica está em o que fazer.

Diante de tantos desafios e esforços naturais que não funcionam, numa época em que as clínicas de auto-ajuda estão ampliando suas tendas para tentar minimizar a problemática dos esquisos e tanto se gasta e se aplica para encontrar soluções para um caráter tratado e curado socialmente, vemos que só nos resta uma saída: “Sede santos, porque Eu Sou Santo” (I Pe 1:16). A santidade é o nosso legado!

Esta é a nossa vocação: a santidade sem a qual ninguém verá a Deus (Hb 12:14). O livro sagrado, a Bíblia, tem-nos dado os princípios corretos para esse êxito, para que cada indivíduo possa se firmar, sem suas neuroses aparentes, para que um poder de cura entre na alma, produzindo os efeitos de restauração e mudanças, para que libertações de vários níveis sejam manifestas.

Claro que há uma cumplicidade entre homem e Deus, Deus e homem. Nessa terapia divina (divinoterapia!), homens, mulheres e casais estão vivendo o pleno prazer de ter uma alma sarada e o espírito liberto de tantas agruras que havia assolado a vida desses indivíduos no cotidiano.

Santidade é a rota que toca o Trono de Deus. Precisamos estar em alerta para esse caminho, sabedores de que temos uma responsabilidade muito grande, pois estamos cercados por nuvens de testemunhas, que ficam avaliando o nosso comportamento, se acertamos ou erramos, pois todos gritam e esperam por uma referência.

E, quem é essa referência? Somos essa esperança e precisamos nos valer de tudo quanto Deus tem nos ensinado para que juntos possamos ver a glória do Pai estendida sobre nós e a Sua misericórdia como escudo de proteção para que possamos representar o Reino e Seu Rei. É exigido de nós algo que a Palavra nos assegura que é possível e está diante de nós decidirmos ou não pelos decretos que o Senhor quer imprimir no nosso caráter.

Santidade para sarar uma nação. Que responsabilidade! Essa santidade que vai gerar uma nação santa não é uma proposta minha, é do Senhor. Povo santo e nação santa são os endereços que a Bíblia traz para que o líder não erre a rota que o Senhor está indicando para gerarmos um povo e, conseqüentemente, uma nação. Não é muito fácil, porém não é impossível, pois o Senhor não nos entregaria uma meta para que nós errássemos e Ele mesmo nos punisse por isso. Se Ele disse que é possível ser santo assim como Ele é, assim será. Não podemos transgredir os decretos que são santos para um povo que tem a essência da vida do autor dessa chamada extremamente profética.

1. Gerando uma Nação Santa através do povo de Deus

Uma Nação Santa é gerada por um povo que já tem esse perfil, que conhece a Palavra e tem a visão correta de quem é Deus. O Senhor colocou nas nossas mãos o legado da esperança e toda responsabilidade se nos é imposta para que uma referência se firme no planeta, para que todos possam nos olhar como esperança de mudança.

A Bíblia afirma que somos um povo santo. E esse decreto deve ser o nosso álibi. Vamos fazer valer essa liberação de palavra de vida e extremamente ungida sobre nós. “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós que outrora nem éreis povo, e agora sois de Deus; vós que não tínheis alcançado misericórdia, e agora a tendes alcançado.vós que outrora nem éreis povo, e agora sois de Deus;” (I Pe 2:9-10)

É privilégio para nós, que nascemos de novo, recebermos das mãos do Senhor essa confiança. Os céus confiam em nós, o Trono de Deus confia em nós, os seres criados por Deus confiam em nós, o próprio Criador confia em nós. Há sobre nós a confiança de que teremos uma vida de santidade similar Àquele que nos gerou, pois somos filhos da mesma semente: uma semente incorruptível. “Tendo renascido, não de semente corruptível, mas de incorruptível, pela palavra de Deus, a qual vive e permanece.” (I Pe 1:23)

Acreditamos que essa verdade não pode ser revogada do nosso histórico e que a semente do céu, através de Jesus, o Cristo, poderá impetrar em cada indivíduo, cidadão do Reino, esse caráter que nos foi gerado por intermédio do preço pago na cruz do calvário. É tempo de assumirmos essa postura de santidade, sem a qual ninguém verá a Deus. “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor,” (Hb 12:14)

Fomos espalhados por Deus para essa extraordinária conquista, pois fazemos parte de uma sociedade que grita por padrões morais e não possui uma linha horizontal para ser essa impoluta (pura) referência. É dever nosso, acima do prazer de ser nascido, dar essa referência que está sendo almejada pelos famintos de justiça e paz sobre o planeta.

Esperamos que onde você estiver plantado, nos diversificados setores da sociedade, a sua vida facilite a entrada de outros nos céus e não seja empecilho para plantar dúvida no coração do desesperado. Temos esta responsabilidade: testemunhar da vida de Deus e destilar a santidade do Trono, afinal a semente que nos gerou é santa.

2. Gerando uma Nação Santa através da vida pessoal

A nossa vida pessoal é o testemunho isolado e todos nós, que temos o padrão da fé, devemos entender que a santidade é o alvo do crente. Em casa, no trabalho, na escola ou na faculdade, no círculo social onde é o nosso habitat cotidiano, devemos manter a saúde da vida de Deus, pois somos filhos da esperança.

Claro que todos exigem de nós e somos impelidos a tomar uma posição no Reino de uma vida em que os nossos atos, palavras, atitudes sempre serão medidos. Somos a resposta para esse mundo confuso, que nos ameaça, calunia, entristece e faz tanta maldade contra nós como pessoa, indivíduo, gente, que tem sentimento e uma vida pela frente. Não estamos excluídos, pelo contrário, estamos incluídos, pois a nossa missão é de luz e sal. Se não fizermos isso, o mundo vai entrar em putrefação e faltará brilho para guiar os desesperados em trevas. Não podemos esconder o que somos.

Sou santo, sou santo, sou santo! Esse é o grito da geração que andará com Deus e que em todas as suas atitudes serão pesadas o caráter de Cristo Jesus. Cremos que está sendo gerado um povo de propriedade exclusiva do Rei, povo santo, cujo modelo não é o coletivo mas o individual. Ainda que alguns não estejam dando essa boa referência, temos hoje os remanescentes, que não negarão a sua fé nem seu novo ânimo no Senhor e serão santos em todo o proceder.

2.1 Santo na linguagem

A gíria tem tomado conta de muitas pessoas, de líderes nobres, que, na falta de uma palavra de vida, de uma linguagem do Reino, utilizam um adágio popular, enfraquecendo o discurso do Reino. Essa nação santa deverá ter um idioma, para que todos possam falar a mesma linguagem, destilando o óleo da oliveira e trazendo as soluções do Reino.

Creio que nós, os filhos da luz, devemos ter a linguagem da luz. “linguagem sã e irrepreensível, para que o adversário se confunda, não tendo nenhum mal que dizer de nós.” (Tito 2:8). Este é o nosso modelo: a linguagem que é tão irrepreensível e curada que envergonha o adversário que não terá nada de que nos acusar. A linguagem santa é exatamente a antítese do que Isaías disse para Deus. “Eis que eu morro, pois os meus lábios estão impuros”. Isso não está falando de palavrão, de palavras torpes, mas de palavras que não consolidam a promessa.

Essa nova geração terá um padrão de palavra ungida, de vida, de vitória, de promessa, que todos ficarão perplexos. Pois Deus está nos liberando para um novo tempo e está nos capacitando com o idioma do Reino para que as confusões do secularismo não visitem mais o nosso arraial. A linguagem santa é para todos que têm aliança com Deus, seja ele jovem, adulto, avançado em idade.

Todos que têm uma linguagem santa galgam respeito do Trono e da Terra. Admiramos e respeitamos uma pessoa quando não há dolo no que fala. Sabe quem é essa pessoa? Você! E sabe quem pode ser? Você. Nossa responsabilidade é individual para que a graça, que é maior que a vida, e a santidade, que é a porta aberta, o binóculo espiritual, que descortina a nossa visão para vermos a face do Rei, alcancem-nos. Gerar uma nação santa é uma responsabilidade individual com uma linguagem da graça.

2.2 Santo no comportamento

Todos somos avaliados no comportamento. Não devemos deixar as nossas expressões de brincar, alegrar, comunicar, porém sem perder a decência e a ordem. Vemos que algumas atitudes são mal interpretadas, outras são maliciosas e não têm a aprovação do Todo Poderoso. “mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em todo o vosso procedimento;” (I Pe 1:15). Há uma petição e ao mesmo tempo um decreto sobre nós. Que as nossas atitudes não anulem o valor da conquista. Estamos todo o tempo buscando esse nível de santidade. Claro que a sociedade impiedosa está nos observando. Isso não é mau dentro do curso de ajuda que estamos vivendo. Precisamos de pessoas para nos dizer o que devemos fazer, de acordo com os padrões do Reino. E não podemos anular as pessoas que estão nos observando, que, na verdade, são um termômetro para que evitemos um escândalo no Reino. Ai daquele por quem vier o escândalo. Não podemos provocar tropeços, pois as nossas ações estão sendo medidas.

Precisamos andar vigilantes quanto ao que compramos, vendemos, falamos, ouvimos... Participamos dessa poesia maravilhosa que é a vida e podemos fazer tudo isso sem trazer escândalo para o Reino nem envergonhar aqueles que nos cobrem. Nossas atitudes devem ser santas, pois o Autor da vida tem nos ministrado. “Portanto, quer comais quer bebais, ou façais, qualquer outra coisa, fazei tudo para glória de Deus.” (I Co 10:31). Tudo que estamos construindo nesta vida, da simples escola a grandes faculdades, aos honrados títulos, devem manter o caráter do Reino para que o Senhor não seja envergonhado.

Nossas atitudes devem ser santas e assim estaremos ajudando, na questão pessoal, sem esperar pelo outro, um resultado de vida, que a nossa consciência não nos acuse de coisa alguma. Cada um será aplaudido pelo Pai por ter-se comportado de forma condigna a uma vida modelo para os fiéis. Creio que esta geração dará este fruto: santidade na maneira de agir.

3. Gerando uma Nação Santa através do coletivo

Precisamos de um povo, de indivíduos e da nossa coletividade imergidos na proposta da santidade. Um ajudando o outro, cada um fazendo a sua parte no individual, somando e ajudando o seu próximo teremos, com certeza, uma resposta no coletivo. Hei de ver a nossa comunidade aprovada na santidade, não só como indivíduo, mas no coletivo também.

Somaremos os nossos esforços e, com graça, teremos da parte de Deus uma resposta que agrade a todos. Deus é o Pai da santidade, gerou filhos para a santidade e esse projeto não repousará apenas em alguns, mas todos serão partícipes da mesma essência, pois assim como é a primícia será toda a sua totalidade.

3.1 Coletivos na comunidade

A comunidade não é feita de isolamentos. Somos coletivos para cantar, dançar, cultuar... Porém, essa coletividade depende da unidade para que as respostas venham do Trono e sejamos aprovados por Aquele que nos assiste.

Creio na citação de um teólogo: Somos os artistas e Deus é a platéia que nos assiste. Deus está nos assistindo. A nossa comunidade de fé deverá, na sua espontaneidade, buscar a face do Pai e todos devem estar tão introspectivos que aqueles que nos assistem virão e nos aprovarão. Creio que muito mais do que trabalhar para Deus devemos perguntar para Ele se estamos sendo aprovados no que estamos fazendo.

Uma comunidade santa é aquela na qual todos estão comprometidos com o Pai, em que o pecado não domina as pessoas, em que o caráter de Deus está impresso visivelmente nas pessoas que chamam pelo nome Santo. Creio que os sinais, prodígios, maravilhas e grandes milagres estarão sempre diante dos nossos olhos.

Vejo que, ao passar do tempo, a pergunta que fazemos é: Se para a glória de Deus se manifestar em meio ao meu povo depender da vida que tenho hoje, quanto por cento da presença do Santo de Israel será lançada sobre o povo? No individual, já temos uma resposta parcial de como Deus vai-se revelar sobre a nossa gente. Lembre-se do decreto: “Santificai-vos, porque amanhã o Senhor fará maravilhas no meio de vós.” (Js 3:5). Note que a chamada de santidade no coletivo é tão imprescindível quando no individual. Nossa resposta deverá ser: Eis-me aqui, Senhor, pode me usar neste tempo para ser exatamente o que o Senhor quer que eu seja. Sou santo e convivo em meio a um povo que é santo.

Conclusão

Deus quer que esta sociedade esteja cem por cento aos Seus pés, para que ele possa operar os milagres que estão destinados a nós. Sabemos que muitos são canais fechados para Deus e que Ele não se agrada do opróbrio do seu povo. Deus quer restaurar a nossa nação, através do Seu povo, através da minha vida pessoal, através da vida coletiva. Porém, fazemos parte de uma sociedade.

Quando pecamos individualmente, o Senhor nos disciplina como indivíduo; quando pecamos em família, vem a maldição hereditária; quando pecamos como sociedade, cidade, estado, nação, somos punidos com catástrofes. A forma de anular essas maldições é um homem de Deus, um povo diferente, uma comunidade santa tomar o lugar do outro em intercessão e manter o nível de santidade, que é a fórmula de agradar a Deus. Deus é Santo em toda a Sua essência, e podemos macular a sua santidade com as atitudes foragidas da Sua proposta, andando por caminhos que não são aprovados.

Gerando uma Nação Santa através da política

A política é bíblica, Deus é o autor dos reis e dos reinos e a liderança e hierarquias são idéia do Pai. “e firmarei o meu pacto contigo, e sobremaneira te multiplicarei. Ao que Abrão se prostrou com o rosto em terra, e Deus falou-lhe, dizendo: Quanto a mim, eis que o meu pacto é contigo, e serás pai de muitas nações; não mais serás chamado Abrão, mas Abraão será o teu nome; pois por pai de muitas nações te hei posto; far-te-ei frutificar sobremaneira, e de ti farei nações, e reis sairão de ti;” (Gn 17:2-6)

Ele gosta de ver as coisas andando em funcionamento, por isso ele estabeleceu rei e reinos, é Ele quem levanta e exalta, é Ele quem abate aqueles que saem da Sua rota santa. Eu consigo ver um projeto político extremamente santo. O Reino é Monárquico, tem Rei, tem Líder (Senhor), o potentado das nações é o Todo Poderoso.

O inimigo sujou a idéia da política santa, infiltrando a mente do erro, onde nasceram os filhos da ira, ou seja, idéias do inferno, para macular a santidade e o projeto sagrado. “Ele vos vivificou, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais outrora andastes, segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos de desobediência, entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como também os demais.” (Ef 2:1-3).

A nossa geração tem um papel fundamental: restaurar essa parte santa (política bíblica) que foi extraviada. O inimigo ganhou oportunidade, pois enfraquecemos na proposta sagrada. Hoje estamos sem nenhum temor (distantes da santidade) apoiando os profanos que mentem, enganam, distorcem, defraudam, corrompem, tiram o direito do trabalhador, não olham para a causa da viúva, do estrangeiro (decente), do órfão, do pobre e do necessitado.

É hora de uma tomada de posição, pois somos fruto da semente que plantamos. Nossa orientação é para que a erva daninha seja removida. Devemos trazer de volta a árvore boa, que tem e que dá bom fruto. Vemos na vida de Samuel esse grande exemplo: ele foi o grande restaurador e reformista da política santa, destronando Saul e impetrando Davi. Creio que essa é a nossa função, vamos entrar nesse nível e tomarmos o que é de direito da Igreja, dos santos do Messias. É hora de uma posição severa.

Gerar uma nação santa não nos dá o direito de sermos passivos, pelo contrário, a nossa santidade está na justiça de um povo, o qual resgatará a honra da sua gente e restaurará a moral de uma nação. Gerar uma nação santa significa que pagaremos o preço, sem perder a ética e a moral, e com seriedade e visão de conquista, devolveremos ao nosso povo tudo que fora sonhado: a dignidade. Você e eu somos partícipes dessa tremenda mudança.

Base do trono, justiça e verdade, e toda a SANTIDADE são mantidas em guerra. Vemos que os serafins de Deus, em Isaías 6, estão honrando o Senhor, um voando frontalmente ao outro, dizendo sem parar: Santo, Santo, Santo é o Senhor dos Exércitos; toda a Terra está cheia da tua Glória. A curiosidade é que eles se referem à santidade e à guerra. Até no Trono de Deus quem comanda a santidade é o Senhor dos Exércitos. Isso significa que teremos uma guerra diária, em todas as áreas da nossa vida, para mantermos o padrão da santidade. Deus estará sempre nos ensinando como devemos agir para que a santidade não caia o nível.

Gerar uma Nação Santa é exatamente o que nós precisamos para que o propósito de Deus se cumpra na nossa vida. A palavra profética nos ensina que precisamos liberar essa unção, crédulos que as novidades de Deus nos atingirão, crédulos que o Senhor nos estimulará e que estaremos debaixo dessa luz maravilhosa, onde não há confusão nem trevas, vamos padronizar essa nação para que tenhamos na nossa geração dias tranqüilos e sossegados. Você é responsável por isso no individual. Somos responsáveis por isso no coletivo.

Gerando uma nova nação, uma nação santa! Tomemos posse dessa bênção!

Renê Terra Nova
Apóstolo



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