Mulheres libertas
Numa manhã de muito ensino, a última ministração levou as mulheres a uma poderosa libertação
Beatriz Teixeira
A segunda manhã do Congresso começou com as boas-vindas da Pastora Suzy Araújo, que logo convidou a Pastora Neuza Nardi para o período de intercessão. No louvor, as levitas Luciana Luz, Leda Mota e Myriam Belo levaram as congressistas a preciosos momentos de adoração.
Nas primeiras ministrações deste Sábado, 31, as Apóstolas Ester Couto, Daniela Muniz e Luciene Lima abordaram o tema do Congresso com enfoques específicos, trazendo para as congressistas ensino, edificação e cura.
Uma palestra sobre Dez Mandamentos da Pele Saudável, ministrada pela dermatologista Adriana Mariano, trouxe às mulheres muito mais que dicas de beleza, mas a certeza de que uma mente saudável se revela em todo nosso corpo e, principalmente, na pele.
Em seguida, a Apóstola Marita Terra Nova falou sobre a importância da questão social. “A mulher de mente saudável olha para os necessitados ao seu redor. Quando você fizer isso, o seu ministério crescerá poderosamente. O Senhor colocará o dom da misericórdia no seu coração”, disse. Um vídeo com as ações do Serviço Social do MIR foi apresentado e a Igreja pôde se alegrar com tudo que tem sido realizado.
Finalizando a manhã, a Apóstola Rosângela Matos ministrou sobre a importância de estarmos alertas sobre como a nova tolerância, a permissividade moral e o relativismo tem entrado na Igreja, querendo anular os princípios da Palavra. “A Igreja tem negociado princípios, entrando no discurso do ‘o que é que tem?’. A Igreja não pode abrir mão dos Princípios Bíblicos, porque senão entra a perversão”, ministrou.
E continuou: “Deus está nos levantando com uma mente saudável para tocarmos nesta geração, para recebermos pessoas que precisam de Deus e ajudá-las com o mesmo amor que temos recebido. Decida ser liberta, porque a libertação permite que você inicie uma nova história e seja usada para cuidar de outras pessoas também. Precisamos nos arrepender, porque não existe verdadeira libertação e cura se antes não houver arrependimento”.
Um período de oração e libertação tocou profundamente as mulheres que se achegaram ao Altar, clamando por uma mudança genuína de mente e de história.
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