Quais as suas expectativas para este Congresso?
Eu sou um dos fundadores do MIR e, nessa lida de tantos anos, percebo que nós trazemos alguns dilemas na alma e também com relação à nossa responsabilidade como líderes. Nós temos um sonho, uma visão, miramos para o que é mais excelente, mais correto e, de repente, a gente vê que ainda falta tanto para trilharmos esse caminho e percebe que ainda não estamos consolidando como deveríamos consolidar e, por isso, estamos aqui para discutir esse tema tão importante.
Quais são os principais desafios de um líder que pretende alcançar a maturidade?
Temos o desafio de ser consolidadores de uma geração da maturidade e isso significa responder da maneira devida, caminhar da maneira que Deus idealizou. Ele não deu nenhum padrão perfeito humano para consolidar nenhum perfeito humano, mas nos fez auxiliadores e quer que cada um de nós completemos o outro, ajudemos o outro e não apenas que tiremos do outro,que cobremos, muito menos que violentemos, de maneira que isso se torne uma relação entre abusados e abusadores , que confundem e invertem seus papéis. Existem muitos dilemas que surgem entre pessoas que lidam com pessoas e nós temos que falar sobre eles e aprender a resolvê-los. Nós só teremos uma sociedade melhor se tivermos pessoas melhores.
Nós respondemos ao mundo presente com a realidade que temos e somos, e com as marcas que trazemos em nós, e eu espero uma comunidade melhor, mais madura com mais entendimento, arrumada. Desta maneira, nós vamos poder contribuir melhor com Manaus, com o Amazonas e com o Brasil.
Resumidamente é responder as fases do tempo porque a maturidade não é uma mágica, uma vontade, é uma colheita, uma consequência de atitudes corretas passo a passo .
