“E qualquer que não levar a sua cruz, e não vier após mim, não pode ser meu discípulo.” (Lucas 14:27)

Se não tivermos a gestão financeira consolidada na família, estaremos expostos à vergonha. Mas como vencer o desafio financeiro? Quanto você pagaria para que os seus parentes, família, as pessoas que você ama não estivessem envolvidos com o Carnaval? Se você tem em mente que pagaria tudo o que tem para não ver o que está vendo, depois você saberá o preço...

Quando falamos sobre finanças, não podemos excluir do nosso ser o integral, porque tudo na vida tem um preço a ser pago. O preço pago na Cruz do Calvário nos fez estar onde estamos hoje. Agora, precisamos levar a nossa Cruz para sermos discípulos verdadeiros.

Se o dízimo é uma atitude de fé, precisamos entender que nenhum tipo de catástrofe proveniente do inferno, poderá alcançar nossa família. De igual modo, o que oferta. Porque oferta fala de generosidade do coração e o generoso prospera. Aquele que primicia está honrando e recebe honra também.

O texto que lemos nos leva a projetar também em finanças como será construída a torre. Então, quanto você seria capaz de pagar para evitar que as pessoas que você ama estivessem mergulhadas no Carnaval? Quando você oferta na Casa do Senhor, todo esse aparato faz com que estejamos em um aparato de conforto...

O Apóstolo Renê sempre diz que devemos analisar a causa raiz do problema. E por mais que estejamos falando em dízimos, ofertas e primícias, sabemos que a causa que nos impede de cumprirmos os princípios é de ordem espiritual.

Se temos dificuldade em entender finanças, dízimos, ofertas e primícias, é porque precisamos entender que tudo o que fazemos deve ser baseado na compaixão. Mas o que dízimo tem a ver com compaixão? Ora, todos os que entram na Casa do Senhor receberão alimento sólido, então, o dízimo promove tudo isso para a Casa do Senhor assim como a minha casa entra numa dimensão sobrenatural.

A causa raiz de termos dificuldades nas nossas finanças é porque não sabemos gerenciar no mundo espiritual o que Deus nos deu. E se não vincularmos isso à Cruz, somos motorizados apenas a depositar finanças no envelope e não é isso que Deus quer de nós. Deus quer, antes de tudo, a atitude correta no coração.