Esta foi uma semana decisiva para o futuro político do nosso país. O povo brasileiro aguardou com ansiedade e acompanhou atento o julgamento, pelo Supremo Tribunal Federal, do habeas corpus impetrado pela defesa do ex-presidente Lula.
Por 6 votos a 5, o STF autorizou a prisão do ex-presidente, em uma decisão que representou a vontade de milhões de pessoas insatisfeitas com a corrupção e com os desmandos que assolam a Nação há tanto tempo.
Lula já havia sido condenado, em instâncias inferiores, a 12 anos de prisão por corrupção, mas os advogados dele argumentavam que o réu só poderia ser preso após o caso ser transitado em julgado, quando não cabe mais nenhum recurso.
Um dia antes do julgamento, houve manifestações em todo o Brasil pedindo a prisão do petista e até o comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, se pronunciou na internet para “assegurar à nação” que a força armada que ele comanda compartilha “o anseio de repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à democracia” de “todos os cidadãos de bem”, uma mensagem que ganhou grande repercussão.
Em Manaus, também houve um protesto na Avenida Djalma Batista, na zona centro-sul da capital. O grupo, vestido de verde-amarelo, com cartazes e bandeiras, pediu o fim da corrupção e a condenação de Lula.
O Apóstolo Renê Terra Nova e outros líderes do Ministério Internacional da Restauração participaram do ato. Nas Redes Sociais, o líder escreveu:
“Estamos de olho! Ninguém pode calar um povo armado de fé e convicto da sua cidadania”.