Pelas ruas de Jerusalém, as Nações caminharam declarando paz sobre Israel e celebrando com os judeus que foram receber carinho e apoio.
A Marcha Profética é uma demonstração de que o amor é entendido em todas as línguas. E é esse amor que faz os judeus irem às ruas para se unir a povos, raças e nações para receber solidariedade e apoio, enquanto os peregrinos distribuem sorrisos, abraços, carinho e souvenirs. É a palavra se cumprindo, quando Isaías diz: “Consolai o meu povo. Falai ao coração de Jerusalém.” (Isaías 40:1,2)
Literalmente, podemos dizer que Jerusalém vai às ruas para se unir a povos, raças e nações, e contemplar a alegria dos peregrinos que não apenas marcham, mas distribuíram sorrisos, abraços, carinho, aperto de mãos e entregam souvenirs, sempre declararam paz e salvação sobre o povo judeu.
Durante todo o percurso, as nações eram aclamadas. O Brasil, em especial, é sempre recebido com muito entusiasmo. Por onde a delegação brasileira passava, ouvia-se: “Chag Sameach”– expressão em hebraico que significa Feliz Festa; “Todá Habá” – Muito obrigado e “Shalom” – paz. O Apóstolo Renê Terra Nova, que já veio a Israel 71 vezes, é reconhecido pelos judeus como um amigo de Sião, pelo trabalho de trazer caravanas a Israel.
A Marcha Profética é um tempo em que os peregrinos cantam, oram, profetizam as promessas da Bíblia sobre os judeus e recebem o carinho e a gratidão desse povo que enfrenta guerras, mas que sabe transmitir paz com o olhar. E como é emocionante caminhar pelas ruas de Jerusalém e ver que as nações se unem para abençoar a nação mãe, Israel, e o povo judeu, povo escolhido por Deus.