Deus como o Ministrante Mor da Escola Apostólica revelou o quanto os cinco ministérios precisam ser restaurados. A Igreja precisa voltar para o apostólico e o profético. A igreja tem um chamado para operar no apostólico.

A Escola Apostólica na manhã do dia 15 de Junho recepcionou os futuros Apóstolos que serão legitimados no próximo Domingo, 17. A Apóstola Djanira Vieira, com maestria, unção e autoridade deu nortes e rumos a eles. Começou descontruindo para construir e aprender para desaprender foi a mola mestra para o novo tempo para o novo mover, uma nova unção.

O humanismo e o “romanismo” foram confrontados e combatidos de forma enfática – são os salteadores do ministério apostólico. Não se põe remendo novo em pano velho, já diz as Sagradas Escrituras. É necessário uma limpeza, uma quebra de fortaleza na mente. Um Apóstolo não pode ter uma mente humanista, romana.

O tempo foi confrontador, gerou desconforto, porém, uma reflexão foi instaurada, semeada. E a pergunta silenciosa que não quis calar, e ao mesmo tempo “gritou” foi: “Você está preparado para receber a unção apostólica? Você vai fazer o que com a unção apostólica? O que é um Apóstolo e o que ele faz?”

A Mestra por Excelência, esclareceu não só a definição etimológica da palavra “Apóstolo”, mas, sobretudo o papel espiritual, social e moral de um Apóstolo. Na ocasião, sugeriu que cada futuro Apóstolo fizesse uma reflexão, uma autoanálise para sua própria vida, família e ministério.

“Uma unção apostólica exige Atos Apostólicos”, afirmou enquanto ministrava. “Atos e atitudes apostólicas são os desafios de cada Apóstolo. A unção apostólica não é um título, é um ministério. A linguagem não pode ser carnal, almática, mundana. As palavras trouxeram um peso de reflexão e autoanálise que geraram temor para todos.

A Apóstola Djanira deixou uma exortação que servirá para o exercício ministerial de cada Apóstolo: “Que eles possam seguir no ministério debaixo dessa nova unção, que possam ser os Apóstolos segundo o coração de Deus à luz da Palavra de Deus. Que sejam Apóstolos com Atos de Apóstolos, para trazer a cura e a libertação que o Brasil precisa”.

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