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Congresso de Resgate da Nação - Porto Seguro 2016
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Eu creio em um Brasil Melhor

18 de abril de 2016

Congresso de Consolidação

Nos últimos anos, o Brasil está sendo sacudido para promover uma Reforma. As estruturas políticas partidárias em nossa Nação, rígidas e antiquadas, mostram que o Brasil ainda se encontra no modelo da maneira antiga de fazer política. Os velhos caciques e os velhos mandantes da antiga política estão resistindo, e o país parece cair aos pedaços... Mas, tudo isso é um juízo de Reforma que está sobre nós.

A sociedade moderna está clamando pela mudança, uma nova forma de governo e estrutura partidária, uma nova mentalidade e proposta política, um projeto político realmente novo. E não teremos outro caminho senão a Reforma.

Os poderes principais da Nação estão precisando dessa Reforma, principalmente o Executivo e o Legislativo. Até o Judiciário está desacreditado... Nunca vimos um Judiciário com compromissos tão escusos como vemos hoje. É preciso demitir os cabeças principais que estão tentando impedir essa mudança, que insistem em andar de mãos dadas com a corrupção. É preciso que as estruturas passem por uma Reforma completa!

O combate à corrupção

A corrupção na política não é um infeliz ‘privilégio’ da nação brasileira. Ela existe em diversos países. Recentemente, vimos um político no Japão envolvido em atos de corrupção. Ele renunciou, e eles agem com mais dignidade do que nós e mais experiência até porque são um país milenar. Vemos corrupção também nos Estados Unidos, país de primeiro mundo, como no caso do Bill Clinton ou o clássico Watergate. Vimos também em Israel, onde um dos prefeitos mais duradouros de Jerusalém estava envolvido em corrupção. E agora, mais recentemente, o caso do Panama Papers, onde grandes líderes mundiais estão vinculados a empresas abertas em paraísos fiscais.

O Brasil não tem esse ‘privilégio’ negativo sozinho. Mas o país precisa fazer uma reflexão, porque ele tem sido marcado ao longo dos anos pela corrupção. A sociedade brasileira terá que decidir entre moral e ética ou dinheiro no bolso. Eu acredito que isso desafia a todos nós enquanto Nação, independente da posição cristã, porque a Bíblia diz: “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor.” (Salmos 33:12). Para mim, a única forma de nos livrarmos dessa maldição de corrupção é transformar o coração humano, e essa é uma tarefa da Igreja de Jesus. Como político, eu não terceirizei a responsabilidade da Igreja para a política. O melhor instrumento de transformação de uma sociedade é Deus e a Sua Palavra, e a Igreja como instrumento missionário, agente dessa transformação.

Eu creio no que a Bíblia diz que o reino deste mundo passou a ser do Senhor e do seu Cristo, e Ele reinará para sempre, numa visão futura, final da história da humanidade. Então, eu creio numa humanidade redimida, transformada. Para que isso aconteça, precisamos estabelecer cidadãos transformados para uma sociedade transformada. Por isso, eu creio no Governo do Justo. “Quando o justo governa, o povo se alegra.” (Provérbios 29:2). O rei Davi teve uma visão de um justo que governaria. “E será como a luz da manhã, quando sai o sol, da manhã sem nuvens, quando pelo seu resplendor e pela chuva a erva brota da terra.” (II Samuel 23:4). Eu creio que o Governo do Justo é um poderoso instrumento de Reforma para colocarmos fim aos jeitinhos brasileiros, situações que comprometem a Nação nos dias de hoje e comprometem as nossas gerações e a vida dos nossos filhos.

Reforma na Igreja e a missão da evangelização

A Igreja deve entender que também está envolta nesse juízo de Reforma e precisa rever suas estruturas, sua práxis, sua ortodoxia e sua ortopraxia. Esse apelo vem desde Jerusalém, quando o tema Reforma foi profeticamente liberado em 2015, em plena Festa dos Tabernáculos. A Reforma tem sacudido a nação brasileira e a Jerusalém da Nação, Porto Seguro, marco do nascimento do Brasil, e neste Congresso, que aqui é realizado há 17 anos, ecoa o grito mais forte de clamor por Reforma.

Olhando para o tema do ponto de vista da Reforma Protestante, vemos que ela foi um apelo para a retomada dos Princípios, dos fundamentos inabaláveis e irreformáveis (porque têm um caráter eterno e perfeito), que são os princípios da Palavra de Deus. O apelo da Reforma foi o retorno à fé, o retorno a Cristo, o retorno à glória devida somente a Deus, o retorno à Escritura, e um apelo à Graça para entendimento da salvação. Hoje, precisamos retornar a esses princípios e observá-los mais do que nunca.

Ora, se voltamos aos princípios, devemos observar o que a Escritura aponta no caráter da Igreja: uma comunidade de adoração, evangelização e comunhão. Essa é a missão primordial da Igreja. A Igreja que não evangeliza está perdida, não é Igreja. O nome Eclesia, que é o caráter essencial da identidade da Igreja, fala da chamada dos que estão fora. Eles são chamados a vir para ir. Por natureza, a Igreja não vive sem evangelização, senão ela implode.

Neste ano, o Congresso em Porto Seguro está apelando para esse foco, porque uma recente pesquisa mostra que o número de adesão de novas pessoas à Igreja está caindo. Na verdade, está havendo um crescimento muito grande do ateísmo, do materialismo.

Alerto que o materialismo, o ceticismo e a indiferença espiritual fazem parte do programa de governo da esquerda, que está tomando o Brasil, capitaneado pelo PT. A esquerda tem um programa de governo que não inclui a fé nem família tradicional, a família do princípio. A Igreja precisa atentar para isso e levar a sério o compromisso da sua missão, a responsabilidade de evangelizar e manter a fé viva, porque os nossos filhos correm o risco de não ter o privilégio da fé, de crer, de ter uma experiência com Deus e Sua Palavra.

Hoje, os jovens e crianças têm vergonha de falar da fé, do Criacionismo. É muito mais honroso, no princípio deles, acreditar que o homem veio do macaco do que crer que o Deus Todo-Poderoso os criou à Sua imagem e semelhança!

Acredito que é urgente a necessidade de reacender a chama da evangelização, utilizando todas as formas e todas as expressões. Não é simplesmente distribuir folhetos, bater de porta em porta, fortalecer as Células, mas evangelizar através de mecanismos fortes, como a Educação.
O sonho da Educação por Princípios Bíblicos, com escolas confessionais, faculdades cristãs precisa ser retomado. Através da Educação com base cristã e pautada nos Princípios da Palavra de Deus, é possível salvar o caráter, a formação e a moral do povo brasileiro.

Política com missão sacerdotal

Sou político, líder partidário, mas tenho o sacerdócio do Altar como o eixo principal que deve ser levado a todos os setores da vida e da sociedade. Tenho essa visão de sacerdócio por ter uma fé imutável, inabalável, e crer que tudo só acontece a partir de uma relação de Deus para o homem e do homem para Deus. Quem é sacerdote age em todos os sentidos nessa direção.
Então, o primeiro sacerdócio, o do Altar, deve estar presente em tudo. Deve estar, claro, na família. O marido e a mulher devem viver na convicção sacerdotal de curar a família e constituir uma família saudável. Acredito que o sacerdócio também precisa estar nos negócios, pois dessa forma, a prosperidade, que é um princípio divino, será alcançada com mais solidez. Assim também não posso fazer política sem visão de sacerdócio.

Para o tempo da política de hoje, mais do que nunca é preciso de sacerdócio. A Bíblia diz que a unção quebra o jugo. Tudo que está acontecendo agora tem a ver com o jugo, com
uma história antiga de opressão e de corações ruins. Não é a política que é ruim, são os homens que fazem a política, os ditos políticos, que fazem coisas ruins. Esses políticos precisam do alinhamento divino. Então, a unção quebra o jugo. Precisamos de homens e mulheres ungidos para este tempo e para gerarmos um novo tempo. Não podemos pensar que é o fim do mundo ou o fim da picada. Estamos em um processo de transformação e precisamos olhar o nosso futuro com esperança.

Estamos tristes pelo que está acontecendo hoje? Muito. Envergonhados? Muito. Decepcionados? Muito. Frustrados? Muito. Desesperançados? Nunca! Alguns acreditam que a esperança é a última que morre. Para mim, a esperança nunca morre. Então, precisamos olhar o que está acontecendo com esperança, ver o futuro com esperança, sem repetir os erros de hoje.
Nesse contexto, eu acredito que uma visão sacerdotal nos ajudará a fazer escolhas legítimas, votando e sendo votados com caráter e responsabilidade sacerdotal. “Bem-aventurada é a nação cujo Deus é o Senhor” (Salmos 33:12). Bem-aventurado é o nosso Brasil, porque Deus é o Senhor, e a Igreja do Senhor Jesus tem o sacerdócio.

Se alguém está sem esperança, nós não estamos, porque confiamos no Senhor. Esse tempo vai passar, esse governo que está aí, eu espero que caia, e eu espero que o juízo de Deus continue limpando a nossa Nação. Eu creio em um Brasil melhor!

Marcel  Alexandre da Silva
Apóstolo e líder político

PLANO DE LEITURA BÍBLICA 2016

26 Dez

Jó 35 e 36
Zacarias 11
Apocalipse 12 e 13

27 Dez

Jó 37
Zacarias 12
Apocalipse 14

28 Dez

Jó 38
Zacarias 13 e 14
Apocalipse 15 e 16

29 Dez

Jó 39
Malaquias 1
Apocalipse 17 e 18

30 Dez

Jó 40
Malaquias 2
Apocalipse 19 e 20

31 Dez

Jó 41 e 42
Malaquias 3 e 4
Apocalipse 21 e 22

01 Jan

Gênesis 1 e 2
Salmos 1 e 2
Mateus 1 e 2