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Congresso de Consolidação 2016
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O fundamento da Reforma é Deus e Sua Palavra

09 de Fevereiro de 2016

“Porque a graça salvadora de Deus se há manifestado a todos os homens, ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, e justa, e piamente, aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo; o qual se deu a si mesmo por nós para nos remir de toda a iniquidade, e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.” (Tito 2:11-14)

Estamos desafiados à Reforma. Desde 31 de Dezembro, recebemos o tema: Reforma, a visão de Deus para curar as geografias. E neste Congresso de Consolidação, de dentro para dentro, quando não temos nenhuma expectativa dos queridos de fora, mas apenas um tempo nosso, estamos vivendo Reforma, um Convite ao Discipulado para curar Geografias.

Quando olhamos para o tema, diante do discurso que temos vivido, viemos para Jesus e encontramos o melhor. O Evangelho nos leva a uma condição melhor, não a que idealizamos, mas a melhor do coração de Deus.

A proposta de Reforma fala do contexto bíblico, mas também histórico. Sabemos que ninguém chega a nenhum lugar se não tiver um conceito e um entendimento profundo, alinhado ao seu conceito para atingir o povo do seu tempo, da sua época e da sua geografia.

Não precisamos de novos pressupostos e fundamentos, ou novas ideologias, mas retomar os pressupostos e fundamentos, e as ideologias que estão na Palavra, para que uma grande e poderosa revolução de fé e também econômica, cultural, educacional aconteça por causa da Palavra de Deus, que é a verdade e fonte de todo o poder.

Temos que olhar para homens que ousaram olhar para a Palavra e viram que estavam errando na devoção, no propósito e no caminho. E porque eram sacerdotes da Igreja, perceberam que não estavam fazendo uma condução correta.

O instrumento máximo de Reforma é o Corpo de Cristo, a Igreja, onde Ele é o Cabeça. Se seguirmos a Ele, encontramos o caminho e voltamos aos fundamentos. A Reforma do século XVI não exigia novos fundamentos, mas voltar aos que já existiam.

Deus, nestes dias, apela para nós, para que olhemos e entendamos o que queremos reformar. E se vamos mexer nas geografias, o que vamos gerar nelas? E quem será o instrumento que vai gerar nessa geografia algo poderoso e abençoado?

A Reforma está fundamentada em cinco Princípios

Sola fide - Somente a fé

Sola Scriptura - Somente a Escritura

Solus Christus - Somente Cristo

Sola gratia - Somente a Graça

Soli Deo gloria - Glória somente a Deus

Essa é a contribuição da graça divina. Temos que viver neste presente século de forma justa e sóbria, aguardando o aparecimento do grande Deus e nosso Senhor Jesus. Não é um Evangelho na expectativa do melhor apartamento, carro ou cônjuge. É o Evangelho que nos arremete à expectativa da graça e da glória do grande Deus.

A Bíblia diz que o nosso Senhor Jesus Cristo nos salva através da Sua graça e, então, somos arremetidos à prosperidade que se torna pequena para quem vai andar em ruas de ouro e de cristal.

Há um modelo bíblico a ser seguido se queremos fazer e viver Reforma. Precisamos de fé para transformar a sociedade, pois somos o povo que Deus elegeu na Terra. E, para isso, necessitamos de fé, necessitamos da Escritura, necessitamos de Cristo, necessitamos da Graça e necessitamos de Deus.

No Antigo Testamento, o maior nome de Reformador que conhecemos foi Moisés. No Novo Testamento, o maior nome de Reformador que conhecemos foi Paulo. Dois homens em tempos diferentes, mas muito bem formados e preparados para a Reforma que fizeram. Se queremos Reforma, teremos que ir pela educação.

Podemos lembrar do grande reformador Martinho Lutero, homem culto, profundo conhecedor da Bíblia, Teólogo, formado também em Artes, e na hora que quis publicar as 95 Teses, fundamentou-se na Palavra e usou seus dons de arte. Hoje todo o mundo sabe quem ele é conhece as suas Teses.

O Brasil está debaixo de juízo. Vivemos reinos divididos dentro da Casa de Deus e um saque do inferno nas famílias e relacionamentos. Precisamos jejuar para estruturar o espírito e desestruturar a carne, estruturar o Reino de Deus e desestruturar o inferno.

A Reforma gera consequências que vêm através de jejum, oração, renúncia e postura. Retornamos aos fundamentos quando queremos viver Reforma. Então, vamos nos engravidar da Reforma para sermos inegociáveis na Fé, na Escritura, em Cristo, na Graça e em Deus.

Apóstolo Marcel Alexandre

PLANO DE LEITURA BÍBLICA 2016

26 Dez

Jó 35 e 36
Zacarias 11
Apocalipse 12 e 13

27 Dez

Jó 37
Zacarias 12
Apocalipse 14

28 Dez

Jó 38
Zacarias 13 e 14
Apocalipse 15 e 16

29 Dez

Jó 39
Malaquias 1
Apocalipse 17 e 18

30 Dez

Jó 40
Malaquias 2
Apocalipse 19 e 20

31 Dez

Jó 41 e 42
Malaquias 3 e 4
Apocalipse 21 e 22

01 Jan

Gênesis 1 e 2
Salmos 1 e 2
Mateus 1 e 2